Celso Ming

    Celso Ming nasceu em 1942. É formado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP).
     
    Em 1966 começou no Jornalismo como repórter de Educação na Folha de S.Paulo. Em 1968, foi para a revista Veja, onde começou a trabalhar em Economia, com Roberto Müller Filho. Dois anos mais tarde, trabalhou na Exame.
     
    Em 1974 foi para o Jornal da Tarde, com a missão de desmembrar o noticiário de Economia da editoria de Brasil. O objetivo era aproximar o noticiário econômico do dia a dia dos leitores. A idéia evoluiu e acabou criando, junto com Fernando Mitre, a partir de uma idéia de Luís Nassif, a coluna Seu Dinheiro, lançada em 20 de julho de 1981, da qual detém os direitos, e que se tornou o carro-chefe do Jornal da Tarde às segundas-feiras – segundo dados de 1988, a coluna respondia por mais de 10% das vendas do JT às segundas.
     
    Em 1982, começou a fazer programas de rádio, passando por várias emissoras de São Paulo. Em 1989 era, paralelamente, comentarista de Economia da rádio Eldorado e da TV Bandeirantes e colaborador da newsletter Negócios em Foco, lançada em outubro daquele ano.
     
    Na televisão, foi ainda comentarista de Economia do programa Globo Rural e do TV Mulher, apresentado por Marília Gabriela, na Rede Globo. Entre 1994 e 1998 foi comentarista econômico do programa Opinião Nacional, na TV Cultura. Também trabalhou na TV Record e na RedeTV!
     
    Deixou o Jornal da Tarde em 2003, passando a publicar uma coluna diária em O Estado de S.Paulo. Venceu o Prêmio Destaque Redação Agência Estado 2012, na categoria Colunista. Venceu o Prêmio Comunique-se 2015, na categoria Jornalista de Economia Mídia Escrita, e foi eleito entre os Top 100 dos +Admirados Jornalistas Brasileiros 2015 e no Top 10 dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil 2016, em votação realizada por Jornalistas&Cia em parceria com a Maxpress.
     
    Ganhou um blog no Estadão.com em abril de 2016. Em outubro, por decisão pessoal, passou a publicar sua coluna aos domingos e às quintas e sextas-feiras e não mais diariamente. 
     
     
    Atualizado em outubro de 2016
     
    Fontes:
    Arquivo MPress/Engel Paschoal
    J&Cia – edição 580