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quinta-feira, março 28, 2024

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Nelson Blecher assume Superintendência Editorial do Diário do Comércio-SP

Com seu novo formato digital, o DC agora dá ênfase a opinião e a temas de economia e negócios de interesse do empreendedor Após período em que atuou como consultor para a implantação do novo projeto editorial em plataforma web, Nelson Blecher foi confirmado pela Associação Comercial de São Paulo como seu novo superintendente Editorial, responsável pelo DC, jornal digital que a instituição criou para dar continuidade ao quase centenário Diário do Comércio, que deixou de circular na versão impressa no final de outubro passado. Permanece colaborando com a casa, na condição de editor contribuinte, João Batista Natali, que também atuou como consultor ao lado de Nelson, no período inicial. Nelson foi diretor de Redação de Época Negócios, editor-executivo de Exame e criador do caderno de Negócios na Folha de S.Paulo. Natali, que paralelamente atua como professor da Fundação Cásper Líbero e comentarista da TV Gazeta, trabalhou por 38 anos na Folha de S.Paulo. A equipe conta ainda com as editoras Bárbara Ladeia, especializada em Gestão, Fátima Fernandes (ex-Folha de S.Paulo), especializada em Economia e Negócios, e Inês Godinho, especializada em Sustentabilidade e Gestão; a repórter especial de Finanças Rejane Tamoto; os repórteres Thais Ferreira, Ítalo Rufino, Mariana Missiaggia, Karina Lignelli e Renato Ibelli; e o webdesigner William Chaussê de Souza. “Levar a opinião de profissionais e executivos aos associados” Segundo Ivan Pompeu Lopes, superintendente de Comunicação e Marketing da ACSP, a decisão de transformar a plataforma impressa num veículo digital foi longamente amadurecida, tendo em vista a necessidade de modernizar o relacionamento com os associados, dar mais foco a essa comunicação e reduzir custos: “Se para as grandes empresas de comunicação, como Estado, Folha, Globo e outras, fazer jornal impresso é um desafio complexo e cada vez mais oneroso, para uma Associação que não tem a mídia como seu foco de ação isso é impensável nos tempos atuais. Quando decidimos estudar essa mudança procuramos saber quais eram os maiores influenciadores da opinião pública nas redes sociais para buscar uma aproximação e tentar aplicar à nossa realidade alguns dos conceitos que eles haviam desenvolvido. Dos três mais influentes – Luciano Hulk, Serginho Groisman e Marcelo Tas – ficamos com o Tas, que nos deu uma consultoria no desenvolvimento da plataforma digital. E após todo o desenvolvimento, testes e correções, ela entrou no ar e agora é nossa principal aposta no relacionamento com os associados e empreendedores de modo geral”. Ivan revela também que, mais do que um site informativo, a Associação Comercial quer levar aos associados a opinião de profissionais e executivos sobre o mercado, a economia e os impactos nos negócios. Entre os atuais colunistas do DC estão Aristóteles Drummond, Denis Rosenfield, Eymar Mascaro, Josef Barat, Ivone Zeger, Marcel Solimeo, Olavo de Carvalho, Paulo Saab, Roberto Fendt, Rodrigo Sias, Samir Keedi e Sérgio Paulo Muniz Costa. “Além disso, buscamos, com esse projeto, estabelecer um modelo que pudesse ser replicado pelas demais 420 associações comerciais de nosso Estado, num universo que atinge 250 mil associados – 30 mil deles na cidade de São Paulo”. Outra preocupação, segundo ele, foi integrar os processos de comunicação da entidade num único ambiente, para dar mais força e agilidade: “O desafio foi integrar tudo e modernizar nosso relacionamento com os associados, com o mercado, aprimorar nossas ferramentas, interagir com as mídias e redes sociais, abrir caminho para atingir as novas gerações, sem perder de vista que o foco principal são os negócios. Reunimos o conteúdo editorial, com informações da Associação Comercial, com o Impostômetro, vamos abrir espaço maior para as informações de nossos 18 conselhos, todos eles integrados por empresários voluntários e especialistas, que fazem um trabalho excepcional, gerando informações valiosas para o site”. Ivan reconhece que uma decisão como a que foi tomada, de acabar com a versão impressa e desligar grande parte da redação, embora aproveitando alguns profissionais, foi difícil, sobretudo pela qualificação da equipe que ali atuava; mas salientou que, a exemplo do que vem ocorrendo com outros veículos de mídia, as condições de mercado e econômicas exigiam mudanças. Foi de fato um momento de crise e difícil, com ampla repercussão no meio jornalístico, como o Portal dos Jornalistas atestou, nas manifestações sobretudo do ex-diretor de Redação Moisés Rabinovici. Leia mais + TV1.com e Isobar vencem licitação digital da Secom-PR + Prêmio FCW de Arte recebe inscrições até 13/3 + Pedro Meletti deixa a Globo-SP

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