Ricardo Arnt

    Ricardo Arnt nasceu em 1951, em Bagé (RS), e estudou no Rio de Janeiro, em Porto Alegre e nos Estados Unidos. Formou-se pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro onde obteve o grau de Mestre em Comunicação. Foi aluno do 40th Advanced Course on Journalism, em 1980, no Internationales Institut für Jornalismus, West Berlin.

    Começou a trajetória no jornalismo como repórter do Correio da Manhã /RJ. Trabalhou no jornal entre 1971-1972. Um ano depois estava na reportagem do Diário de Notícias/ RJ. Migrou 1973 para a Folha de São Paulo para um período de sete anos na sucursal carioca.

    Entre 1981 e 1986 foi editor de internacional do Jornal Nacional, TV Globo/RJ. No ano seguinte foi para a editoria de Ciência e Meio Ambiente do Jornal do Brasil/ RJ.

    Em 1989 recebeu o prêmio Gaia Rassegna di Cultura Contemporanea di Palermo, Sicília, Itália.

    Retornou à Folha de São Paulo em 1990, desta vez na capital paulista. Lá foi repórter especial e conquistou o prêmio Maria Moors Cabot Award (Special Citation), Columbia University, NY. Em 1992 dirigiu o programa Florida on Line para a TV Record e a TV 1.

    Foi diretor de programas jornalísticos da TV Bandeirantes /SP até 1993, e em 1995 passou redator-Chefe da Revista Superinteressante, Editora Abril/SP. Em 1993 dirigiu o Jack Estripador no Ribeira, vídeo para o Instituto Sócio Ambiental. E no ano seguinte fez a direção do vídeo Vontade de Comer para o Conselho Nacional de Segurança Alimentar.

    Na editoria da revista Exame, Editora Abril/SP, atuou entre 2000 e 2003. Pela revista Exame conquistou o Prêmio Esso’2001 de Informação Científica, Tecnológica e Ecológica, com a reportagem O negócio do verde. Em 2002 vieram mais dois novos prêmios:  o Prêmio CitiBank de Jornalismo Econômico, Columbia University, NY; e o Prêmio Abimaq de Jornalismo (Ass. Bras. Ind. de Máquinas e Equipamentos).

    Ainda na Abril, em 2004, dirigiu a revista Frota S.A. e, para a Editora Quadrifoglio, dirigiu a revista SustentAção. Entre 2004/2005 coordenou a pesquisa e os roteiros da série Chico Buarque para Direct TV, veiculada em 12 DVDs.

    Assumiu como gerente de comunicação da presidência da Natura Cosméticos entre 2006 e 2008. Ainda em 2008 tornou-se editor-sócio da Report Comunicação. Comandou em 2007 a direção e roteiro do vídeo A Rede do Bem para a Natura Cosméticos.

    Em 2010 assumiu como diretor da Revista Planeta, Editora Três e passou a assinar a coluna da IstoÉ.

    Durante a jornada publicou vários livros. O primeiro O que é Política Nuclear foi lançado em 1983 pela Editora Brasiliense. Na sequência vieram: O Armamentismo e o Brasil: A Guerra Deles, editora Brasiliense, 1985. Rede Imaginária: Televisão e Democracia, Companhia das Letras, 1991. Um Artifício Orgânico: Transição na Amazônia e Ambientalismo, editora Rocco, 1992. O Destino da Floresta, editora Relume Dumará, 1994. A Volta dos Índios Gigantes, Instituto Socioambiental, 1998. Jânio Quadros, o Prometeu de Vila Maria, Ediouro, 2004. As Últimas Praias: de Ubatuba a Paraty, editora Terra Virgem, 2006; e em 2010, O Que os Economistas Pensam sobre Sustentabilidade, Editora 34.

    Na trajetória do jornalismo internacional foi correspondente da Dialog Nord-Sud, Roma, Itália (1986-1985); do Serviço de Información para América Latina de la Comunidad Europea (Caracas, Venezuela/1990-1989); jornal Il Manifesto, Roma, Itália (1990-1988); Emerging Markets, International Media Partners (Nova York, USA); CEO International Strategies, International Media Partners (Nova York, USA), entre 1993-1992; e Tomorrow: Global Environment Business (Suécia/1994-1993).

     

     

    Atualizado em Janeiro/2015 – Portal dos Jornalistas

    Fontes

    Informações conferidas pelo jornalista.

    http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/49_RICARDO+ARNT