Cássio Barbosa

    Cássio Leandro Dal Ri Barbosa começou os estudos na área entre 1990 e 1997 quando concluiu a graduação em bacharelado de Física na Universidade de São Paulo, USP.

    Foi bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil, em Instrumentação, Infravermelho Próximo. Atuação em setores de atividade da Aeronáutica e Espaço, especialidade em Astronomia Ótica.

    Concluiu mestrado em Astrofísica (Conceito CAPES 3) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, sob o título: O Sistema Fotométrico da Câmara Infravermelho do OPD/LNA. Ano de Obtenção: 2000.

    Voltou a ser bolsista na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, para estudos sobre Aeronáutica e Espaço, de 1998 a 2000.

    Tirou o doutorado em Astronomia (Conceito CAPES 7) na Universidade de São Paulo, USP, em 2004, quando teve como tema O Ambiente de Formação de Estrelas de Alta Massa.

    E depois de mais bolsa de estudos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, na área de Ciências Exatas e da Terra com especialização em Formação de Estrelas Massivas; concluiu o pós-Doutorado na Universidade de São Paulo, USP, entre 2004 e 2005

    É professor integral da Universidade do Vale do Paraíba. Atua na área de formação de professores de ensino médio e fundamental, nas áreas de Física, Matemática, Química e Biologia e coordena o curso de Licenciatura em Física/Astronomia da Faculdade de Educação e Artes da UNIVAP.

    Entre os prêmios e títulos que recebeu estão: em 2011, de Contribuições Relevantes para o Ensino na Cidade de São José dos Campos, Câmara Municipal de São José dos Campos; 2010, foi professor homenageado pelos formandos de Física FEA/UNIVAP; em 2006, tornou-se membro individual da União Astronômica Internacional, International Astronomical Union; em 2000, membro da Sociedade Brasileira de Física, Sociedade Brasileira de Física; e antes de tudo, em 1999, membro da Sociedade Astronômica Brasileira, Sociedade Astronômica Brasileira.

    Foi coordenador do Comitê de Media and Marketing da Assembleia Geral da IAU em 2009 e ainda é membro das seguintes instituições: Soc. Bras. de Física, Soc. Astr. Brasileira Comissão para os Grupos Emergentes do INCT- Astrofísca, e do Comitê Especial de Astronomia MCT, Subcomitê Astronomia Infravermelha.

    Possui uma série de textos em jornais de notícias/revistas, trabalhos completos e resumos também publicados em anais de congressos. Seus texto já explicaram os ‘tim por tim’ os segredos do universo no Estadão, jornal em que refletiu, em 2011, sobre a lua no título Mente quem diz que a Lua é velha, ou na revista Conhecer em 2010 com O mistério dos possíveis habitantes de Titã, a maior das luas de Saturno, entre outras publicações.

    Passou a assinar Cássio Barbosa em setembro de 2006, como colunista do G1 portal de notícias da Rede Globo, onde edita o Observatório no qual em novembro de 2013 apresentou um dos mistérios do universo representado pelo caso E o cometa que não é cometa que intrigou os observadores pois as “imagens obtidas nesse dia mostraram que esse objeto tem nada menos que 6 caudas de poeira” e as interrogações que o acompanham se poderia ser um asteroide ou até mesmo um planeta.

    Ex membro da comissão de programas do observatório SOAR, Cássio é revisor do The Astronomical Journal de Nova York. Ficou mais conhecido na imprensa por sua coluna no G1, onde consegue falar de diversos temas relacionados à astronomia com uma linguagem acessível e descontraída.

    No primeiro post do blog em 21 de setembro de 2006 ele fez a “Saudações, terráqueos!” e logo explicou “Este espaço será destinado aos astros, mas se você procura por celebridades está no lugar errado. Falaremos aqui de uma jovem senhora, de uns 50 séculos de idade que nunca sai de cena: ASTRONOMIA”.

    Sempre comprometido com ensino e divulgação, Cássio Barbosa mantém o espaço Observatório no g1 com as últimas novidades dos céus de maneira descomplicada e descontraída. Em março de 2016 escreveu a história do sol em O sol do passado: assim foi o Sol há uns 4 bilhões de anos atrás: nervoso e desfavorável!

     

     

    Atualizado em março/2016 – Portal dos Jornalistas

    Fontes:

    http://g1.globo.com/platb/observatoriog1/2013/11/08/e-o-cometa-que-nao-e-cometa/cometa-3/

    http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4769069T4

    URL da Homepage: http://www.univap.br