Igor Veltman

    IgorVeltman nasceu no Rio de Janeiro (RJ) em 13 de novembro de 1957. 

    Começoua carreira em 1977 trabalhando simultaneamente como redator em assessoria deimprensa na Grunase e estagiário na sucursal paulista de O Globo. 

     

    NoO Globo passou por várias editorias. Foi contratado como repórter pleno depoisda greve de 1977. Foi demitido, junto com quase toda a redação da sucursal, nassemanas que se seguiram à greve, ou seja, no início de 1980. 

     

    Passoualguns uns meses cobrindo férias no Jornal da Tarde, na editoria de esportes.Depois foi para a Folha, onde cobriu férias na Internacional e em seguida foicontratado como repórter na editoria de educação. No final de 1982 pediudemissão e fui morar em Maresias, na época uma bucólica vila de pescadores. 

     

    Voltoupara São Paulo três anos depois e foi trabalhar em assessoria de imprensa. Emseguida foi para a Rede Manchete, como produtor do primeiro programa diário deentrevistas da emissora, o Frente a Frente, apresentado pelo Nei GonçalvesDias. O programa seria dirigido por Beto Ruschel, mas pouco após o lançamentoele saiu e Igor teve que acumular as funções de produtor e diretor. 

     

    Foisócio de uma editora baiana especializada em publicações sobre a culturaafro-brasileira, a Editora Corrupio, no período em que foi lançado, entreoutros, o livro-tese do Pierre Verger Fluxo e Refluxo do Tráfico de Escravosentre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos. Saiu depois da sociedade eassumiu a assessoria de imprensa da Secretaria da Fazenda do Estado. 

     

    Em2001 passou a dirigir o departamento de Comunicação da Prefeitura de SãoSebastião  e no final de 2002 tornou-seeditor-chefe do Imprensa Livre, jornal diário local, naquela época com mais de20 anos de vida e circulando em São Sebastião.

     

    Em2006, depois de meses de reportagens denunciando desvios e superfaturamentosvários  por parte da equipe do entãoprefeito, capangas a ele ligados (um deles ocupante de cargo no gabinete)aproveitaram a semana de  conflitos entrea polícia e o PCC e invadiram o jornal na madrugada.  Atearam fogo na edição, nas máquinas e, porpouco, não provocam uma tragédia: o diagramador do jornal chegou a ter gasolinadespejada sobre si. O caso foi matéria na mídia, deu até Jornal Nacional.Apesar de inúmeros testemunhos o caso não andou, está parado até hoje.  Igor foi obrigado, para proteger a família, amudar de lá. Foi para Guarujá, onde está até hoje.

    Atualmentetrabalha produzindo páginas corporativas no Facebook para empresas. 

     Atualizado em novembro de 2011 – Portal dos Jornalistas