Herculano Barreto Filho

     

    Herculano Barreto Filho nasceu em Porto Alegre/RS, é bacharel em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica, PUC-RS, 2002.

    Iniciou a trajetória profissional no jornal Correio de Gravataí/RS. Lá, começou como repórter, mas também atuou como editor e colunista. Por trabalhar num jornal pequeno, assumiu funções importantes em pouco tempo. Além de escrever e editar, também diagramava as páginas das próprias matérias produzidas e, em alguns casos, fotografava.

    Durante quatro meses entre janeiro e abril de 2008 foi repórter de cidades do jornal Zero Hora, em Porto Alegre, RS.

    Trabalhou em mídias digitais para o UOL, em São Paulo/SP. No portal entre janeiro e abril de 2010 foi repórter da editoria de esporte.

    No jornal Correio de Gravataí, na cidade com o mesmo nome no Rio Grande do Sul, foi repórter de cidades por mais de cinco anos, de outubro de 2002 a dezembro de 2007.

    Em São Paulo, capital, trabalhou no Diário de São Paulo, como repórter, também na editoria de cidades, de abril de 2008 a janeiro de 2010.

    Mudou-se para o Rio de Janeiro onde assumiu, em maio de 2010, como repórter especial no jornal EXTRA. Atuou na editoria de cidades até dezembro de 2013. No mesmo mês, migrou para o jornal O Dia, onde permaneceu até setembro de 2014.

    De lá passou a repórter da TV Bandeirantes, integrando o núcleo de jornalismo investigativo, para atuar também como produtor especial.

    Durante a trajetória no jornalismo Herculano recebeu vários prêmios. O primeiro veio em 2004, concedido pela Associação dos Diários do Interior (RS), na categoria Reportagem; prêmio que ganhou de novo em 2006.

    No próximo ano, recebeu o prêmio Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) 2005, na categoria Regional Sul, com a matéria Fórum local tem 50 mil ações em andamento publicada pelo Correio de Gravataí (RS).

    O Prêmio Esso Jornalismo Interior, o mais cobiçado pela imprensa brasileira foi conquistado em 2007 por Herculano Barreto Filho, com o trabalho Agressão Policial e Morte do Pedreiro Vilson, publicado no jornal Correio de Gravataí (RS). O jornalista foi parabenizado pelo delegado responsável pelo inquérito da Polícia Civil e pelo tenente coronel da Brigada Militar, na festa da entrega do prêmio. 

    Em 2013, a matéria Filme queimado — Polícia mata cinco, monta farsa e ainda filma, sobre uma ação que forjou autos de resistências na Favela do Rola, em Santa Cruz, venceu na categoria reportagem do 30º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. O prêmio foi entregue pela Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul, pela OAB/RS e pela Regional Latinoamericana da União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação (UITA).

    Publicada em 11 de maio, pelo jornal Extra, a reportagem sobre a operação da Polícia Civil foi desenvolvida pelos jornalistas Guilherme Amado, João Paulo Arruda, Luã Marinatto, Paolla Serra, Rafael Soares, além de Herculano, trouxe à tona uma gravação em vídeo, feita no dia 16 de agosto de 2012, que mostrava agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) mudando corpos de lugar e simulando o socorro de pessoas já mortas. Ao longo das semanas seguintes, várias outras matérias seguiram mostrando os desdobramentos e as investigações a respeito da operação.

    Atualizado em março/2020 – Portal dos Jornalistas

    Fontes:

    Informações conferidas pelo jornalista.

    Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/extra-leva-mais-tres-premios-10976662.html#ixzz2seNTkb00