Diogo Mainardi

    Diogo Briso Mainardi nasceu em São Paulo (SP) em 22 de setembro de 1962. É escritor, produtor, roteirista de cinema e colunista. Viveu mais de 14 anos em Veneza, na Itália. Casou-secom uma italiana, com quem hoje tem dois filhos. Depois, por causa do problemade saúde de um dos filhos, que sofre de paralisia cerebral, mudou-se para o Riode Janeiro. Atualmente (2011) prepara-se para novamente morar em Veneza.

    Antes de viver na Itália, ingressou na London School of Economics (em 1980, emLondres), mas só concluiu o primeiro ano. Segundo ele próprio, abandonou osestudos universitários para ler os livros (principalmente Graham Greene) que Ivan Lessa lhe emprestava.

    Em 1982 começou a trabalhar, no Brasil, com o pai, Enio Mainardi, dono da Proeme, agência de propaganda e publicidade fundada nos anos 1970.

    Como colunista de Veja, morando em Veneza, tornou-se um forte crítico do Brasil. Em seu espaço na revista, tece comentários polêmicos, a maior parte das vezes dirigidos à classe política emgeral: “Brasil não tem partido de direita, de esquerda, de nada, tem um bando de salafrários que se reúnem pra roubar juntos”.

    No início, em 1999, seus temas principais eram de literatura e arte. Passou três anos escrevendo sobre cultura. Em 2002 abandonou o tema e passou a tratar de política e economia.

    No rádio, participou da cobertura da Copa do Mundo 2010, na África do Sul,fazendo comentários na Rede Jovem Pan.

    Integra a equipe de apresentadores do programa dominical Manhattan Connection,transmitido pela Globo News.

    Como roteirista, escreveu para o cinema 16060 (1995) e Mater Dei (2000), filmados por seu irmão, o cineasta Vinícius Mainardi.

    Publicou os livros Malthus (1989), Arquipélago (1992), Polígonodas secas (1995), Contra o Brasil (1998) e A Ilusão de significado(2000), A tapas e pontapés (2004),  Lula é minha anta (2007) e A queda: as memórias de um pai em 424 passos (2012). Por Malthus, ganhou o Prêmio Jabuti de 1990. Também traduziu obras como Le Città Invisibili (As cidades invisíveis), de Ítalo Calvino;Como faço o que faço e Talvez inclusive oporquê, de Gore Vidal; e Um punhadode pó, de Evelyn Waugh.

    Fontes:
    [diogomainardi@diogomainardi
    Sobre @diogomainardi
    veja.abril.com.br/blog/Mainardi]
    Jornalistas&Cia Edição 860