Martin Wolf

    Martin Wolf, nasceu em Londres, Inglaterra em 1946.  Doutor em Letras pela Universidade de Nottingham e doutor em Economia pela London School of Economics (LSE). Em 1967 entrou para o Corpus Christi College na Universidade de Oxford.  Estudou inicialmente Classics antes de iniciar a Filosofia, Política e Economia. Como estudante de pós-graduação mudou-se para a Faculdade Nuffield, também na Universidade de Oxford, de onde saiu com um mestrado em filosofia na economia em 1971. 

    É colunista da Folha de S.Paulo e seus texto também são publicados na Folha.com. Escreve sobre economia internacional. Mora em Londres/UK onde é comentarista chefe de Economia no jornal britânico Financial Times.

    Como membro honorário do Instituto de Política Econômica de Oxford e professor honorário da Universidade de Nottingham, participa do Fórum de Davos desde 1999 e do Conselho Internacional de Mídia desde 2006.

    Escreve também para o The Institute's blog, o Novo Pensamento Econômico, foi criado para ampliar e acelerar o desenvolvimento de um novo pensamento econômico que pode levar a soluções para os grandes desafios do século 21.

    Martin Wolf foi o vencedor do Prêmio Sênior da Fundação Wincott, na categoria de Excelência no jornalismo financeiro em 1989 e 1997.  Ganhou o prêmio RTZ David Watt, em 1994.  Em 2000 recebeu a CBE (Comanda do Império Britânico).  Ele foi agraciado com o grau honorário de Doutor em Letras, honoris causa, pela Universidade de Nottingham, em 2006, e tornou-se Doutor em Ciências (Economia) da Universidade de Londres, honoris causa, pela London School of Economics, no mesmo ano.

    Foi nomeado no Top 100, listas de pensadores globais pela revista Prospect, revista inglesa e pela Foreign Policy magazine [Política Externa].

     

    Atualizado em novembro/2013 – Portal dos Jornalistas

    Fontes:

    http://ineteconomics.org/blog/inet/deleveraging-redefined-martin-wolf-explains-sinking-feeling

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/martinwolf/2013/11/1370766-por-que-draghi-estava-certo-ao-cortar-os-juros.shtml