Paula Carolina

    Paula CarolinaFerreira Soares nasceu em Oliveira, Minas Gerais, em 24 de janeiro de 1976. Mudou paraBelo Horizonte aos 18 anos. Estudou Comunicação Social com ênfase em Jornalismona Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG), onde também cursoupós-graduação em Cinema.

    O primeiro emprego no jornalismo foicomo estagiária na Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado da Habitação de Minas Gerais. Posteriormente, atuou na Assessoria de Imprensa da própria Universidade e foi monitora do jornal laboratório Marco.

    Em 1998, trabalhou brevemente como Assessorade Imprensa na Lead Comunicação.

    No penúltimo semestre da faculdade,passou em uma seletiva para um curso de uma semana na redação do Estado deMinas. No fim do curso, o jornal ofereceu aos alunos duas vagas para entrarem para a equipe, uma naeditoria de Economia e outra no caderno de Veículos. Paula se candidatou à segunda vaga e, no final de 1998, foi contratada.

    Em 2002, foi agraciada com o Prêmio CNT (Confederação Nacional do Trasnporte) de jornalismo, com a série dereportagens investigativas intitulada ?Indústria das multas?.

    Entre 2004 e 2008, participou, semanalmente, doprograma Primeira Página, da TV Alterosa, fazendo comentários sobre os principais assuntos que seriam publicados no caderno de Veículos do jornal.

    Na área do cinema, a jornalista já produziu alguns curtas e documentários, dos quais podemos citar o documentário Sexta Feira (1997), exibido no Festival de Cinema de Ouro Preto e o filme Clausura (2002), exibido e publicado no site Curta Minas.

    Juntamente com às atividades no jornal, Paula também atuou como consultora na área da comunicação para a Câmara de Comércio Italiano (1999-2007), além de ministrar aulas para o curso de Jornalismo na Faculdade Universo (2005).

    Dentre as coberturas que marcaram acarreira, destaca-se a série de matérias publicadas em 2008 sobrealguns problemas detectados no automóvel Fiat Stilo, onde foram feitas várias denúncias e revelados várioscasos em que os proprietários sofreram acidentes por causa desses problemas. Naépoca, a Fiat (fabricante responsável) não quis assumir e, diante dessa postura, toda a imprensa passou apublicar matérias sobre o assunto. Um ano depois, o Ministério da Justiça obrigou a fabricante a fazer orecall, uma conquista para a imprensa e para os proprietários. Foram vários dias de coberturas que exigiram muito esforço e apuração, mas que, no fim, foi um trabalho recompensado.

    Há 14 anos no caderno de Veículos, Paula produz, diariamente, várias reportagens e matérias sobre os diversos aspectos da indústria automotiva: de teste-drive, passando por cobertura de salões internacionais (Detroit, Paris, Frankfurt) até questões policiais e de mercado.

     

     

    Atualizado em 27 de fevereiro de 2012- Portal dos Jornalistas/MG

    Fonte: Informações fornecidas pelaprópria jornalista.