Sua trajetória na imprensa teve início nos jornais de bairro no Rio de Janeiro, aos 17 anos, e estágios no jornal Última Hora. Aos 20 anos, Roberto Pompeu de Toledo o convidou para estagiar no Jornal do Brasil, onde permaneceu por 9 anos, como repórter no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
Em 1993, teve uma rápida passagem pela revista IstoÉ, como editor-assistente. Em 1997, foi para a Rede Globo de Televisão, em São Paulo, onde, por sugestão do diretor Amauri Soares, passou a assinar Jorge Félix. Foi repórter de economia dos telejornais Bom Dia, Brasil e Jornal da Globo (na equipe de Lillian Wite Fibe). Deixou a Globo para uma rápida experiência em comunicação corporativa da FSB Comunicações, mas logo aceitou o convite para criar e gerenciar o núcleo de comunicação institucional da Fundação Padre Anchieta (quando uniu os departamentos de divulgação da TV Cultura, rádio Cultura e da FPA).
No ano seguinte, integrou a equipe de criação da revista Quem Acontece, na Editora Globo, da qual foi o primeiro redator-chefe (2000-2002). Deixou a revista para retornar à Rede Globo, desta vez como chefe de produção do Jornal Nacional.
Deixou a emissora e criou a Editora Barcarolla, fundada em março de 2004 (e que atualmente é dirigida por sua ex-sócia Lu Fernandes). Assumiu o cargo de editor, em janeiro de 2006, na Editora Letras & Lucros, onde ficou por três anos.
Depois de concluir o mestrado, retornou à revista IstoÉ, como editor executivo, e por lá ficou por um ano e quatro meses, até abril de 2010, como responsável pelas editorias de Política, Economia e Internacional.
Em 2010, aceitou convite do iG para editar o blog Poder Online e, em 2012, criou o blog Poder Econômico (reproduzido, entre agosto e dezembro de 2012, no jornal Brasil Econômico).
Escreveu a peça Uma Mulher de Vestido Preto, produzida pela atriz Cristina Mutarelli em 2009, no teatro Alfa, em São Paulo. A montagem recebeu muitos elogios da crítica.
Em 2011, transformou a pesquisa sobre envelhecimento populacional desenvolvida para a dissertação no mestrado em Economia Política, defendida na PUC-SP, no livro Viver Muito – outras ideias sobre envelhecer bem no século XXI (Ed. Leya).
Assinou o capítulo O capital com pressa e o jornalista sem fonte do livro O Brasil Sobre a Nova Ordem – A economia brasileira contemporânea (Saraiva, 2010), organizado pelas Profas Rosa Maria Marques e Mariana Jansen. A obra pretendeu contribuir para a discussão do balanço das políticas capitalistas no contexto da liberalização e da globalização do capital, entre os governos Collor e Lula.
A convite do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia da PUC-SP, escreveu o capítulo Os desafios da previdência social em um país que envelhece e o risco da aposentadoria como prêmio no livro Políticas públicas para um país que envelhece (Ed. Martinari). A apresentação é do médico Alexandre Kalache, ex-Coordenador do Programa de Envelhecimento da OMS.
Desde 2003 escreve sobre economia, especialmente as questões relacionadas com o envelhecimento da população, como colaborador no Jornal Valor Econômico.
Félix segue como professor convidado no Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (do curso de pós-graduação Mídia, Política e Sociedade), além de coordenador do Centro de Estudos da Economia da Longevidade, um think-tank que produz conteúdo jornalístico e acadêmico sobre o tema do envelhecimento.
Atualizado em novembro/2013 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
Perfil gentilmente aprovado pelo jornalista.
www.economiadalongevidade.com.br
Facebook Viver Muito
http://www.letraseleituras.com.br/entrevistas/?a=jorge_felix
http://portaldovoluntario.v2v.net/aggregators/16248