Sérgio Rizzo é paulista, nascido na capital de São Paulo, em 21 de setembro de 1965. Interrompeu o curso de Eletrônica na Escola Técnica Federal de São Paulo quando teve a oportunidade de ingressar no jornalismo, aos 16 anos, assinando uma coluna de cinema na Gazeta da Vila Prudente e trabalhando como repórter do Jornal da Vila Formosa, ambos dirigidos pelo jornalista Hirão Tessari.
Em 1987 participou da 4ª edição do Curso Abril de Jornalismo e em seguida, ingressou na redação de guias e anuários da Editora Abril, onde trabalhou como repórter, editor-assistente e editor do Almanaque Abril, do Guia do Estudante e de publicações especiais realizadas pelo núcleo. Deixou a Abril em 1990.
No período recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo em 1989 na categoria Interesse Público com a equipe do Guia do Estudante. Em 1990 foi Destaque na categoria Ciência e Tecnologia com a equipe do Almanaque.
Formado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo na turma de 1986, concluiu em 1994 o mestrado em Artes/Cinema pela ECA, Escola de Comunicações e Arte da Universidade de São Paulo, USP/SP, com a dissertação O Ilusionismo e o Desenvolvimento do Clown na Obra de Wody Allen: Uma Análise de ‘Memórias’.
Na USP também fez o doutorado em Meios e Processos Audiovisuais, com a tese Educação audiovisual: uma proposta para a formação de professores de Ensino Fundamental e de Ensino Médio no Brasil, defendida em 2011.
Ainda na faculdade de Jornalismo, participou do projeto Brincando de Viver que desenvolveu um jornal infantil e a realização de atividades culturais na região do ABC paulista.
Em 1995 retornou ao Grupo Abril como editor-chefe da Editora Abril Jovem, onde permaneceu até 1997 como responsável pelo desenvolvimento de produtos paradidáticos e projetos especiais da Direção Editorial. Em 2000 foi editor do guia Turismo Ecológico no Brasil, publicado pelo Guia Quatro Rodas.
Na Abril foi colaborador das revistas Superinteressante, Casa Claudia, Arquitetura & Construção e Nova Escola. Foi também editor do Guia Cultural do Estado de São Paulo, da Fundação Faria Lima/Secretaria do Estado da Cultura, 1990), editor dos guias de cinema e vídeo da Editora Nova Cultural (1990/91), editor de livros da Editora Brasiliense (1991/92) e subeditor de internacional do jornal DCI – Diário do Comércio & Indústria (1992/93).
De 1994 a 1998, foi editor dos catálogos oficiais da Kinoforum, organizadoras do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo e de outros festivais. Trabalhou ainda, no período como roteirista.
Entre dezembro de 1998 a março de 2010 escreveu para Folha de S.Paulo. Foi crítico do Guia da Folha, da Ilustrada, colunista sobre cinema também na Folha online. Teve textos publicados na Revista da Folha e na Serafina, nos cadernos Mais, Equilíbrio e Sinapse. Participou ainda nas editorias de esporte, cotidiano e Mundo, e na coleção Folha Clássicos do Cinema.
Passou pelas revistas SET, Cinema, Sci-Fi News e Historia Viva e no site Submarino. Desenvolveu vários trabalhos para revistas. Foi coordenador editorial da revista Stadium Cinemark, articulista da Update, colunista e consultor da Melhor, colaborador na revista Ensino Superior, Negócios da Comunicação, editor da revista Profissões.
No jornal Gazeta Esportiva foi articulista até 2001. Na internet foi colunista de cinema e apresentador do programa Em Cartas, no portal UOL News. No rádio atuou como comentarista de cinema da Brasil 2000 e na BandNews escreveu sobre cultura até 2008.
Como jornalista, sua carreira inclui experiências em editoras de revistas e livros, redações de jornais diários, emissoras de rádio, TV e portais de Internet, e comunicação empresarial. Como professor universitário desde 1991, teve passagens pelos cursos de Comunicação da Metodista, da Universidade de Mogi das Cruzes e da Faculdade Cásper Líbero.
Em junho de 2012 deixou o Yahoo Brasil onde foi crítico de cinema. Colaborava com o portal havia sete anos e desde janeiro escrevia para o blog Ultrapop.
Entre os livros que assinou estão: em 2002, Pólis: Ensaios sobre Mídia e Política, editora Vozes; em 2003, Cinema, lançado pela Moinho das Artes; em 2004, Vitória: Ayrton Senna, editora Melhoramentos; em 2006, pela editora Vozes, O Jornalismo Repensado; lançou o título Introdução de Literatura no Cinema, volume 4, coleção Mistérios da Criação Literária, organizado por José Domingos de Brito, editora Novera, em 2008.
É autor de artigos em diversas coletâneas, como Família e Educação: Quatro Olhares (Ed. Papirus), Idade Mídia (Ed. Aleph) e Os Filmes que Sonhamos (Ed. Lume).
Além de comandar o blog Censura Livre, em 2013, conversa sobre televisão e cinema com crianças, pais e professores, Sérgio Rizzo pilota textos na Folha de S.Paulo, (desde fev/2013); é editor de cinema da Revista Cult (desde jan/2012); é crítico no jornal Valor Econômico, (desde jan/2012); é Professor na Academia Internacional de Cinema (desde 2009); na pós-graduação da FAAP (desde 2007), em jornalismo cultural e jornalismo esportivo; na Universidade Presbiteriana Mackenzie, (desde 2005) e Casa do Saber (desde 2005); coordenador da oficina Crítica Curta, Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo (desde 2004) Colunista na Editora Segmento (desde 1998). Desde 2012, escreve sobre cinema para a Folhinha. É colunista das revistas Educação, Escola Pública, Língua Portuguesa, Ideia Sustentável e Viraç&amamp;atilde;o.
Muito além de tudo Sérgio Rizzo faz palestras, participa de debates e oficinas sobre a presença do audiovisual na educação.
Atualizado em junho/2013 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
http://br.linkedin.com/pub/s%C3%A9rgio-rizzo/18/95a/226
http://censuralivre.blogfolha.uol.com.br/