José Louzeiro nasceu em setembro de 1932, em São Luiz/MA. Aos 16 anos, foi trabalhar como aprendiz de revisor gráfico no jornal O Imparcial, na capital do Maranhão. Mudou-se para o Rio de Janeiro/RJ, onde fez estágio em O Jornal, dos Diários Associados, e na Revista da Semana. Trabalhou também na revista Manchete e nos jornais Diário Carioca, Última Hora, Jornal da Manhã e A Luta Democrática..
Em São Paulo, foi repórter da Folha de S.Paulo e secretário de redação do Diário do Grande ABC, em Santo André/SP. Repórter policial durante 20 anos, usou essa vivência para produzir romances-reportagem, gênero no qual é pioneiro no Brasil.
A partir do caso Camanducaia, que cobriu para a Folha de S.Paulo, escreveu Infância dos Mortos, que deu origem ao filme Pixote, a lei do mais fraco, em que ajudou no roteiro. Uma entrevista com um bandido resultou no livro e no filme Lúcio Flávio, o passageiro da agonia. A convivência com Tenório Cavalcanti, com quem trabalhou no jornal A Luta Democrática, no Rio de Janeiro, foi a base do livro O homem da capa preta. Escreveu sobre a angústia da estilista Zuzu Angel, que teve o filho sequestrado e morto pela ditadura: Em carne viva. É biógrafo da cantora Elza Soares. Sobre a sua própria experiência como jornalista escreveu a obra Isto não deu no jornal. É autor também de livros juvenis e telenovelas.
Coordena a publicação de romances policiais na Editora Nova Fronteira, no Rio de Janeiro/RJ.
Atualizado em Maio/2012 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
http://www.tirodeletra.com.br/biografia/JoseLouzeiro.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Louzeiro
http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/jose-louzeiro/
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