Carolina Andrade Stanisci nasceu na capital paulista em 19 de junho de 1974. Tornou-se bacharel em Direito pela Faculdade de Direito (Largo S.Francisco), Universidade de São Paulo/SP em 1996 e em Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica, PUC/SP, em 2004.
A porta de entrada no jornalismo foi como trainee da Folha de S.Paulo, em 1999, pelas mãos da editora Ana Estela de Sousa Pinto. Foi repórter da Folha Online, de onde migrou para editoria de variedades do extinto Jornal da Tarde.
Em 2001, foi convidada a editar o Latinarte, um site latino-americano de comercialização de obras de artes. Lá, por dois anos, atuou nos conteúdos de biografias e nas imagens de obras de artistas paulistas, que eram veiculadas também na revista bimensal, com o mesmo nome.
Em 2006, em nova guinada na carreira, resgatou as competências jurídicas de sua formação inicial e voltou-se para o conteúdo de políticas públicas e direitos humanos, atividade que mantém. Até o final de 2008, trabalhou na comunicação da ONG Movimento do Ministério Público Democrático.
A volta à grande mídia foi a convite do editor do jornal O Estado de S.Paulo, Ilan Kow, inicialmente como repórter do Ponto Edu por um ano, e depois, já como editora-assistente do Ponto Edu e do Planeta. Trabalhou na equipe ao lado do editor Sergio Pompeu em dois projetos que tinham pegada forte nas redes sociais.
Durante a trajetória no jornalismo recebeu vários prêmios e reconhecimento. O primeiro – Prêmio Abrelpe Reportagem 2000 – chegou quando ainda era trainee da Folha, com o caderno especial com o tema Fortuna jogada no lixo. O prêmio foi recebido pelo editor Vaguinaldo Marinheiro e as matérias desenvolvidas pelos integrantes do 29º Programa de Treinamento, Folha de S.Paulo.
O Prêmio Allianz Seguros de Reportagem em 2010 concedeu ao caderno Sangria do capital verde, do jornal O Estado de S.Paulo, no qual Carolina assina a matéria Alerta vermelho no cerrado, disponível na Galeria desse perfil.
Em 2011, deixou o jornal para chefiar a comunicação da ONG Instituto Democracia e Sustentabilidade, onde coordenou a comunicação da campanha Floresta Faz a Diferença, que teve como principal ação o #vetadilma – maior viral de 2012. Iniciada em 2011, quando o código começou a tramitar no Congresso, a campanha ganhou força nas redes sociais. Com a campanha conquistou o Grand Prix, Prêmio GreenBest 2012.
Em junho de 2013, Carolina desenvolveu o primeiro projeto de comunicação, ao lado do marido, o jornalista de negócios e sustentabilidade Rosenildo Gomes Ferreira, o 1 Papo Reto. Em dezembro de 2017, a jornalista encerrou sua participação no projeto.
Entre 2018 e 2019, montou um projeto ligado à educação chamado Eademais, voltado a adultos que não complementaram a escolarização.
Desde o início de 2022, Carolina é assessora de imprensa do Conselho Federal da OAB. A convite do proprietário da agência Novo Selo de Comunicação, Fábio Brandt, que atende a conta da entidade, a jornalista se mudou para Brasília em maio de 2023, onde reside até hoje.
Atualizado em janeiro/2024 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
Informações conferidas pela jornalista
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,alerta-vermelho-no-cerrado,603376,0.htm
http://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/20100901-42687-nac-88-ger-x6-not
http://www.idsbrasil.net/dosearchsite.action?queryString=Carolina+Stanisci&where=IS