Sérgio Augusto nasceu em 25 de janeiro de 1942, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro (RJ).
Com mais de meio século de atividade como crítico, repórter, redator e editor, participou, não por acaso, dos momentos mais importantes das mais importantes publicações do país. Publicou sua primeira crítica de cinema, profissionalmente, na Tribuna da Imprensa, em novembro de 1960.
Trabalhou nos jornais Correio da Manhã, Jornal do Brasil e Folha de S.Paulo, nas revistas O Cruzeiro e Veja e nos semanários alternativos Pasquim e Opinião. Colaborou para a revista Senhor (a das revistas), Diner’s e Leia Livros. Desde 1996 escreve para o Estado de S. Paulo.
Escreveu ensaios de jornalismo cultural reunidos em Lado B (Record, 2001) com textos lançados anteriormente, entre 1997 e 2001 e As penas do ofício (Agir, 2006) reserva espaço apenas para textos da revista de São Paulo, de 2001 a 2005.
Em 2002 foi coautor do livro Arte do encontro, da editora Bem-te-vi Produções com Paulo Garcez, Millôr Fernandes e Ruy Castro
Lançou ainda Botafogo – entre o céu e o inferno (Ediouro, 2004), Este mundo é um pandeiro (Cia das Letras, 1989), Cancioneiro Jobim (Casa da Palavra, 2000), Cancioneiro Vinicius de Moraes/Orfeu (Jobim Music, 2003) e O Melhor do Pasquim (Desiderata (2006-2009).
E, em 2011, E foram todos para Paris (Casa da Palavra). Com a obra guia leitor pela Paris da 'geração perdida' fruto de uma reportagem de 16 páginas, publicada no caderno Turismo, da Folha, em 1990. Para o livro, o jornalista reviu e atualizou uma longa reportagem e acrescentou uma deliciosa introdução, mapas, fotos e bibliografia. Essa “geração perdida”, expressão cunhada pela a escritora Gertrude Stein (1874-1946), é misto de ensaio histórico e guia dos locais habitados e frequentados pela turma de “Hemingway, Fitzgerald & Cia.”, como diz o subtítulo. Aliás, como em parte do filme Meia-noite em Paris, escrito e dirigido por Woody Allen lançado em 2011.
Atualizado em setembro/2014 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
https://twitter.com/SergiusAugustus
http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed698_precisamos_democratizar_o_elitismo
Reproduzido do Suplemento Literário de Minas Gerais, edição especial “Reflexões sobre o jornalismo cultural”, Belo Horizonte, junho, 2012