Sérgio Utsch

    Sérgio Utsch é mineiro de Belo Horizonte, nasceu 22 de junho de 1974. Morou em Belo Horizonte e São Paulo. Vive em Londres, de onde viaja com frequência para cobertura em outros países da Europa, África e Ásia, como correspondente do SBT.

    Bagagem de 25 anos de carreira trabalhou em rádios, jornal, assessoria e em nas grandes redes de TV do Brasil. Seus dois principais empregos foram na TV Globo, como repórter do Jornal Nacional e Jornal da Globo, de 1998 a 2005 e no SBT, desde então”.

    Desde 2005 integra a equipe do telejornal SBT Brasil. Nesse período cobriu os Jogos Olímpicos da China, Copa do Mundo da Alemanha e o conflito árabe-israelense. Desde setembro de 2011, Sérgio Utsch é correspondente do SBT na Europa.

    Em 2007 ganhou menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog pela série de reportagens Infância Roubada. Foi finalista em 2009 do Prêmio Esso de Telejornalismo com outro trabalho sobre crianças, o Jequitinhonha: Infância a Venda, que abordou a prostituição infantil no Vale de Jequitinhonha.

    Sérgio cobriu o terremoto do Haiti, o golpe de Estado e o cerco a Embaixada do Brasil em Honduras, o conclave que escolheu o Papa Francisco e, recentemente, a invasão da Criméia e os protestos na Ucrânia.

    Sérgio é um dos autores do livro Reportagem na TV, em parceria com Alexandre Carvalho, Fábio Diamante e Thiago Bruniera. Lançado pela Editora Contexto, 2010, na obra o quarteto revela os bastidores de algumas importantes e premiadas reportagens especiais. Referência para quem quer ser jornalista e para o curioso em conhecer o universo jornalístico.

    Mantém o blog Argumento sobre o qual explica “são casos de andanças por Londres e por esse mundão afora.

    Na apresentação do site conta um pouco sobre a trajetória no jornalismo e mostra a leitura que faz da profissão, razão pela qual define a página como “espaço é pra dividir essas experiências”:  “sou jornalista por convicção e vocação. Acho que não há história ruim, mas história mal contada. Nem sempre consigo. Mas tento sempre. Já fiz reportagens sobre reforma de sofá e sobre a rua esburacada”.

    “Vi uma guerra de perto e cobri alguns dos grandes eventos esportivos do planeta. Senti o cheiro da morte no Haiti. Vi crianças se prostituindo e outras esperando pais que nunca apareciam”.

    “Já trabalhei um tanto. Até em hospital psiquiátrico. É de onde tirava o dinheiro pra pagar a Faculdade e onde tive as primeiras lições do Jornalismo. Quer lugar mais adequado pra isso?”

    Entre as reportagens que mais o marcou destaca “a cobertura do terremoto no Haiti, onde mais de 250 mil pessoas morreram. Vi e senti a morte como nunca antes. Nem a guerra que cobri me marcou tão profundamente. Até hoje, tenho o cheiro da morte na minha memória”.

    Em reportagem feita em outubro de 2014 Sérgio Utsch apresenta a crise na fronteira da Síria com a Turquia em especial no SBT. Para produzir a matéria ele passou uma semana na fronteira da Síria com a Turquia apurando detalhes sobre a grave crise humanitária que assola a região. O especial foi ao ar no Dia das Crianças e mostra o lado cruel da vida dos pequeninos da região. Ao todo, mais de 11 mil crianças foram mortas e cerca de um milhão vivem refugiadas.

     

     

    Atualizado em novembro/2015 – Portal dos Jornalistas

    Fontes:

    http://portal.comunique-se.com.br/especiais/79401-desastre-em-minas-gerais-x-terrorismo-em-paris-

    http://www.casadosfocas.com.br/jornalismo-nao-e-trampolim-para-a-fama-afirma-sergio-utsch/

    http://sergioutsch.blogspot.com/

    http://www.sbt.com.br/jornalismo/sbtbrasil/noticias/69637/Fas-imaginam-como-estaria-John-Lennon-a

    http://www.ietv.org.br/webtv/seminario_exxonmobil_ietv_de_telejornalismo/5/

    http://editoracontexto.com.br/reportagem-na-tv.html

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Jornalistas_de_Minas_Gerais

    http://sergioutsch.blogspot.com.br/?view=timeslide