Dario Palhares nasceu em Santos (SP), em 6 de junho de 1959. Diplomado em Jornalismo pela Universidade Metodista, em 1984, iniciou sua carreira em março do ano seguinte, na extinta revista Balanço Financeiro, da igualmente finada Gazeta Mercantil. O aprendizado na equipe dirigida por Klaus Kleber lhe abriria as portas da editoria de Finanças da revista Exame, em 1988.
A vivência diária em jornais teve início em 1990, na Folha de S.Paulo, onde atuou por dois anos – nos cadernos Negócios e Dinheiro, sucessivamente. Depois de uma breve passagem pelo DCI – Diário Comércio & Indústria, à época dirigido por José Paulo Kupfer, ingressou em O Globo, em fevereiro de 1993. Na sucursal paulista do jornal carioca, coordenou as editorias de Economia e Nacional.
Em 1996, após escalas no Brasil On Line (BOL), o primeiro portal da web brasileira, e na chefia da redação do Diário do Povo, de Campinas, Dario aterrissou pela segunda vez na rua Major Quedinho, Centro de São Paulo, endereço do antigo QG da Balanço Financeiro. A convite de Josemar Gimenez, diretor de redação do Diário Popular, assumiu a edição da Revista Já, lançada no fim daquele ano. O semanário logo atraiu o interesse do público por conta das seções Os Crimes que Abalaram São Paulo e Encontros, um concorrido correio sentimental, e de matérias de fôlego – casos de O Matador, de Alexandre da Costa, que deu origem a O Tigre do Futebol (DBA, 1999), a biografia do craque Arthur Friedenreich, e O Prato Nosso de Cada Dia, ensaio do poeta e repórter Júlio Saraiva (1957-2013) sobre o Mesão 77, o restaurante mais barato de São Paulo.
No início do século, Palhares migrou para a comunicação corporativa. Nessa nova praia, recebeu seu batismo como escritor, com os lançamentos de Fundação Faculdade de Medicina – 20 Anos a Serviço da Saúde (2006) e A Voz do Empresariado na Previdência Fechada – História da Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas – APEP (2009). Entre 2010 e 2011, matou a saudade das redações ao assumir a edição executiva de A Tribuna, de Santos, então dirigida pelo amigo Carlos Conde.
Desde então, colabora regularmente com veículos especializados em economia e se dedica a projetos de memória empresarial e esportiva. Duas de suas mais recentes investidas nestas áreas são Porque se Trata da Vida – A História de Alcebíades Mendonça de Athayde e da Libbs Farmacêutica (Libbs, 2015), livro escrito em parceria com o também amigo Joaquim Castanheira, e o trabalho de checagem, em dobradinha com Conde, de Pepe – O Canhão da Vila (Realejo, 2015), biografia de José Macia, o Pepe, de autoria da jornalista Gisa Macia, filha do grande craque santista.
Em colaboração com o Jornalistas&Cia assinou alguns artigos: escreveu para o Memórias da Redação e sobre o poeta e jornalista Júlio Saraiva, além de ter sido notícia na parceria da empresa de Dario com a Verdelho Associados. Os textos estão na Galeria deste perfil.
Atualizado em junho/2016 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
Informações conferidas pelo jornalista
https://br.linkedin.com/in/dariopalhares