Em sua trajetória no jornalismo, Guilherme Amado trabalhou como repórter do jornal Extra, na Infoglobo, na cobertura do noticiário local, de cidade, polícia e política, entre outubro de 2009 e outubro de 2011, no Rio de Janeiro.
Passou a repórter do Correio Braziliense em setembro de 2011, cobrindo a política nacional diretamente de Brasília.
Retornou ao Extra em julho de 2012, desta vez na sucursal de Brasília, para abrir a primeira sucursal do jornal na capital federal, na cobertura de política.
Ficou na Infoglobo até outubro de 2014, quando foi trabalhar na sucursal de Brasília da revista Veja, como repórter da coluna Radar.
Recebeu vários prêmios de jornalismo, entre eles Esso, Tim Lopes, OAB de Direitos Humanos, TRE de Jornalismo e Abracopel.
O XXVII Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo na OAB/RS veio em 2010 com o caderno especial O dia do abate, publicada pelo Jornal Extra. O prêmio, concedido pela Ordem dos Advogados do Rio Grande do Sul e pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos procura valorizar o Jornalismo na denúncia de violações e na vigilância ao respeito aos Direitos Humanos e atribuiu Menção Honrosa a Guilherme e a outros dois colegas, Guto Seabra e Fernando Torres.
Em setembro de 2013, conquistou o 7º Prêmio Abracopel de Jornalismo, na categoria mídia impressa, com a série Balaio de gatos. A série, escrita com o repórter Wilson Mendes, mostrou que as ligações clandestinas de energia no estado do Rio são mais comuns nas favelas dominadas por traficantes e milicianos.
Em outubro de 2013, recebeu o Prêmio TRE de Jornalismo, por uma série de reportagens que mostrou a influência de milicianos nas eleições municipais de 2012, na cidade do Rio de Janeiro.
Em 2014, conquistou o Prêmio Esso de Jornalismo com a série Os embaixadores do Narcosul, na categoria Regional Sudeste. A reportagem mostrou como organizações criminosas voltadas para o tráfico de drogas em Bolívia, Brasil, Paraguai e Peru deixaram a rivalidade de lado e formaram uma espécie de bloco, o Narcosul. Na reportagem, Guilherme Amado e o fotógrafo Cléber Júnior visitaram 16 cidades dos quatro países. Guilherme entrevistou 79 pessoas e analisou 4.300 páginas de informações públicas e sigilosas desses países e dos Estados Unidos.
O Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo veio em março de 2015, na categoria Jornal, também pela série Os embaixadores do Narcosul.
Como resultado da série de reportagens, Guilherme criou ao lado de seu editor, Fábio Gusmão, a Rede Narcosul, que integra por meio do WhatsApp jornalistas da América Latina que cobrem crime organizado. Inspirada na expertise do Extra em trabalhar com o WhatsApp, a Rede Narcosul reúne jornalistas de 12 países.
É coautor do livro Ponha-se na rua: fatos e curiosidades do Rio de Janeiro de D. João VI.
Atualmente, é repórter de política da revista Veja, na sucursal Brasília.
Atualizado em março/2015 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
http://br.linkedin.com/pub/guilherme-amado/35/236/321