Larissa Bortoni, 50 anos, morreu em 4/3, em casa, vítima de mal súbito. Graduada pela UnB, trabalhava desde 1998 na Rádio Senado, onde ingressou por meio de concurso público.
Pela rádio, fazia a cobertura diária das atividades legislativas e produzia reportagens especiais – várias delas reconhecidas em premiações nacionais, como o Prêmio Roquette Pinto e a menção honrosa no Vladimir Herzog, em 2011, com Adultos autistas: onde eles estão?.
Em Crônica da Cidade, do Correio Braziliense, escreveu Taís Bragasob o título Larissa Bortoni era a nossa Frida Khalo: “Ela é a menina do meu coração, dos nossos corações. Larissa, eu, Cláudia Carneiro e Isabel Braga temos um clube. O Clube da Felicidade e da Sorte, inspirado no filme homônimo. (…) No estatuto do clube estava escrito que nós ficaríamos velhinhas juntas. Mas Larissa era sempre a mais indisciplinada. Ela nos deixou antes. Inesperadamente, sem despedida (…)”.
O corpo dela foi velado na em 5/3 no crematório Jardim Metropolitano em Valparaíso. Larissa deixa os filhos Lucas e André.