Um dia, Geraldo Vandré foi procurado para se apresentar numa dessas edições do programa da Prefeitura de São Paulo, Virada Paulista. Não precisaria cantar, só declamar; de preferência Soberana, música de sua autoria ainda inédita, feita em homenagem à cidade de São Paulo. Ele topou o convite. Isso foi num dia; no outro, desconversou: não iria subir em palco algum para cantar ou declamar fosse o que fosse. Mas convencido por seu amigo Darlan, justificou-se à pessoa que o convidou: ? Não posso cantar nem declamar, pois a minha garganta está péssima hoje. Dito isso, pegou a máquina fotográfica e passou a fotografar atrações programadas para a Virada. (N. da R.: A íntegra da entrevista que Vandré deu a Assis para o extinto suplemento Folhetim, da Folha de S.Paulo, de 17/9/1978, estará na edição nº 2 de Jornalistas&Cia ? Memória da Cultura Popular, que vai circular em 4 de junho)