O Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) anunciou os vencedores da 40ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, cujo tema em 2023 foi a Liberdade. O Prêmio reconhece trabalhos jornalísticos sobre denúncia de violações e sobre a defesa dos direitos humanos nas sociedades da América do Sul.
O Prêmio Especial Liberdade foi para Luiza Villaméa pelo livro A Torre – O Cotidiano de mulheres encarceradas pela Ditadura (Companhia das Letras – SP). Menção honrosa para
A Origem do Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, de Francisco Mascolo Geyer de Oliveira e Theo Fabricio Giacobbe (Laboratório de Jornalismo da Famecos – RS).
Confira a lista dos vencedores:
Reportagem
Mutilados – Felipe Grinberg e Rafael Gald (Jornal O Globo/Jornal EXTRA – RJ)
Televisão
O Coiote – Roberto Cabrini e equipe (Record TV – SP)
Áudio
A Invenção da Propriedade Privada – Tatiana Merlino e equipe (O Joio e O Trigo – SP)
Online
Empresas Cúmplices da Ditadura – Thiago Domenici e equipe (Agência Pública – SP)
Documentário
Relatos de um correspondente de guerra na Amazônia – Ana Aranha e equipe (Repórter Brasil – SP)
Grande Reportagem (Livro)
Milicianos: Como agentes formados para combater o crime passaram a matar a serviço dele – Rafael Soares
Crônica
De onde vem seu privilégio? – Marcela Donini (Matinal Jornalismo – RS)
Acadêmico
Buscarita: A ciência aliada aos Direitos Humanos – Beatriz Gatti de Castro (Universidade de São Paulo/Folha de S.Paulo)
Fotografia – Troféu Paulo Dias
Mutilados – Márcia Foletto (Jornal O Globo – RJ)