Com o banimento de Donald Trump das maiores redes sociais do planeta (Facebook, Instagram, Snapchat e Twitter, este último seu app mais inseparável), a pergunta agora é: qual ou quais empresas vão herdar o poderoso exército de simpatizantes do quase-ex-presidente da maior potência do planeta?
Gab, MeWe, Rumble, TheDonald.win, Dlive e ainda a Parler, caso volte para o ar, são as que disputam uma fatia da pizza ainda muito poderosa de Trump: 88 milhões de seguidores no Twitter.
Entre essas empresas, duas merecem destaque. A Gab, incorporação de mais de 600 mil seguidores depois que Trump saiu do Twitter, e a MeWe, apresentando-se na contramão das gigantes digitais. Seu CEO, Mark Weinstein, critica o modelo de negócios do Facebook. Para ele, o ‘capitalismo de vigilância’” praticado pela rede social é “maior evento socioeconômico da história da humanidade”.