Um ano depois de o Diário de S.Paulo ter deixado de circular, os funcionários e prestadores de serviços seguem aguardando uma definição sobre o pagamento de salários atrasados, verbas rescisórias, recolhimento de FGTS e outros benefícios. A informação foi dada a este J&Cia por Guilherme Gomes, ex-diretor de Redação do jornal.
A última edição do DSP circulou em 23/1/2018, quando todos os funcionários foram pegos de surpresa com a interdição judicial da sede, localizada na av. Marquês de São Vicente. Eles tiveram dificuldade até para pegar os seus pertences. Segundo Guilherme, um fotógrafo ficou dois meses com seu equipamento pessoal preso. Aconteceu o mesmo com o carro particular de um prestador de serviço.
A diretoria do jornal teria dito aos funcionários que estava tomando as medidas cabíveis para obter uma liminar contra o pedido de falência, mas, de acordo com Guilherme, ainda não conseguiu reverter a decisão.