Quem são e o que querem os jornalistas freelance do Brasil e Portugal? Para responder a essas perguntas, a Escola de Jornalismo Portátil, de Juan Pablo Meneses, criou o Primeiro censo de jornalistas freelance da América Latina, em parceria com a JSK Fellowships, da Universidade de Stanford.
Mais de mil profissionais hispânicos responderam. Agora, o censo chega ao Brasil, e todos os que fazem frilas em português podem participar até 31 de maio (inclusive estudantes de Jornalismo e profissionais de países lusófonos).
A iniciativa é fruto de uma parceria com o Orbital Mídia, de Adriana Garcia, projeto focado em incentivar inovação digital, criatividade e empreendedorismo em Jornalismo e Comunicação, cujo grupo de discussão no Facebook conta com quase 1.500 profissionais. O Censo Freelance tem 21 perguntas e leva menos de cinco minutos para ser respondido.
No censo dos países hispanos, 56% dos participantes disseram que gostariam de tocar um projeto jornalístico próprio, 23% vivem exclusivamente da renda do trabalho freelance, 33% têm emprego mas reforçam o orçamento mensal fazendo frilas e, apesar da crise no setor, 71% se dizem otimistas sobre o futuro do Jornalismo.