O relatório final de uma comissão independente formada pelo Governo britânico para combater a discriminação reconheceu o crescente racismo online e cobrou ações das plataformas digitais e do próprio governo sobre a questão. O documento, porém, foi alvo de críticas por ter negado a existência de racismo estrutural no Reino Unido.

O texto recomenda também que não se use mais o termo Bame (Black, Asian, and minority ethnic), generalização que engloba todas as pessoas não brancas. O motivo é a diferença entre as realidades dos grupos. A comissão é presidida por Tony Sewell, que zombou de homossexuais quando o primeiro jogador de futebol britânico assumiu-se gay.

Leia mais em MediaTalks by J&Cia sobre a controvérsia envolvendo o relatório, o problema do racismo online apontado no documento e outras polêmicas em torno do tema no jornalismo britânico.

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