Gerou rebuliço nas redes sociais relato da repórter Luciana Amaral publicado nessa terça-feira (22/3) na versão online do Estadão. No texto, ela conta da visita que recebera naquela manhã: três agentes da PF (e “nenhum japonês”) com mandado de busca e apreensão para o endereço da repórter. “Sem saber como agir ou se aquilo era realidade, interfonei para o porteiro. Em resposta, ouvi: ‘É verdade. É a PF. Você vai ter que abrir’”, diz Luciana. Leia na íntegra.