Certa vez levei um amigo para dividir cerveja com Paulo Vanzolini. Era raro eu fazer isso. Fins dos anos 1970, ou começo dos 80. Papo animado e três ou quatro geladinhas depois, Paulo fitou o meu amigo nos olhos e disse: – Pela sua voz, acho que conheço você. E o meu amigo: – A sua fala também não me é estranha. Os dois se levantaram rindo e se abraçaram. O amigo comum era Geraldo Vandré.