O Estadão promoveu nesta quarta-feira (26/4) uma série de mudanças na estrutura de sua redação, com reorganização de editorias, criação de novas áreas, verticalização de funções e demissões.

Com as mudanças, o editor-chefe David Friedlander ficará responsável pelo recém-criado Comitê de Planejamento Editorial, que responde diretamente ao diretor Jornalístico Eurípedes Alcântara. O Comitê terá como objetivo planejar e criar pautas e parcerias para as versões impressa e digital da publicação.

Ele também será responsável por duas áreas: Governança de Conteúdo e Qualidade, que por sua vez contará com um braço de treinamento, comandado por Carla Miranda, e uma estrutura dedicada ao impresso, aos cuidados de Guilherme Evelin e Rodrigo Carvalheiro; e Redação, liderada pelo diretor de Audiência Leonardo Mendes.

Já a estrutura da Redação, onde estão as principais mudanças, passará por um processo definido internamente como de verticalização das editorias, com a estrutura sendo dividida em quatro editorias executivas de acordo com o foco e objetivo de cada grupo editorial.

Com isso, Andreza Matais assume Política e a sucursal do Estadão em Brasília; Ricardo Grinbaum, as de Economia e Internacional; Luciana Garbin fica com Vida e Sociedade; e Leonardo Cruz, com as editorias executivas de Distribuição e Engajamento.

Também respondem à estrutura da Redação as áreas de Performance, ligada ao Financeiro, para dar visão de resultado às editorias; Planejamento, sob os cuidados de Marta Maia; e Multimídia, que engloba os departamentos de Arte, Foto e Diagramação.

Cortes – Com a reestruturação, alguns cortes estão sendo promovidos. Até o momento não se sabe ao certo quantos deixaram a empresa, mas o Portal dos Jornalistas conseguiu confirmar as saídas do repórter de Política Pedro Venceslau, do editor-executivo Fabio Sales, de Daniel Fernandes, editor de Metrópoles, e Eliana de Souza, de Cultura e Variedades.

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