A Global Investigative Journalism Network criou uma central de ajuda para organizar melhor seus recursos e disponibilizar a expertise de sua rede. Para criar um banco de dados internacional, a equipe entrou em contato com centenas de treinadores e especialistas que deram cursos e participaram de conferências da GIJN. “Nós percebemos que a GIJN precisava ir um passo além para tornar nossa comunidade de experts ainda mais disponível,” diz Margo Torres, diretora de pesquisas da GIJN. “Tivemos uma resposta incrível à ideia de criar a Central de Ajuda”. Segundo ela, a rede já soma mais de 100 jornalistas, de 43 países, falando 26 línguas. São especialistas em técnicas de reportagem, jornalismo de dados, angariação de fundos, prêmios e gerenciamento de organizações sem fins lucrativos. “O site da Central de Ajuda tem links diretos para os nossos recursos mais utilizados”, explica Margo, “e estamos procurando por novas contribuições de nossos leitores. Temos uma seção de contatos, onde os jornalistas podem perguntar questões específicas. Se a equipe da GIJN não puder ajudar, iremos ativar a nossa rede de especialistas de todo o mundo. Não há nada parecido com isso”.