Após um ano fora das páginas do Estadão, Arnaldo Jabor reestreou nesta terça-feira (12/4) no Caderno 2 do jornal, no melhor estilo Jabor de escrever. Em seu primeiro texto, O sim, o não e o mesmo, abusa de figuras de linguagem, conta o diálogo da presidente Dilma com o Mesmo, sujeito autodenominado “o erro brasileiro dissimulado, a paralisia eterna que segura o País”. “Quero continuar sendo como fui. Poucas certezas – algumas. Sou o cara que diz o que os outros não têm coragem de dizer”, comentou o colunista dias antes em entrevista ao próprio jornal.