Carlos Roberto de Almeida Motta nasceu em 19 de janeiro de 1954, em Cachoeiro de Itapemirim (ES). É jornalista formado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (Puccamp/SP), em 1975.
Começou a carreira em 1973, fazendo uma substituição de férias na editoria de Variedades do Jornal da Cidade (SP), de Jundiaí. Quando o titular, Ademir Martins, retornou ao trabalho, passou para o setor de revisão. Com o tempo, foi colocado na reportagem. Em 1979, quando deixou o jornal, ocupava o cargo de chefe de Reportagem.
Passou pelas redações do extinto Diário de Jundiaí e do Jornal de Jundiaí. Neste último, enquanto fazia reportagens para a editoria Geral, aprendeu a diagramar com o então secretário de redação Afrânio Bardari. Ocupou, também, interinamente, a chefia de Redação da publicação.
Ainda em Jundiaí, foi redator-chefe no semanário Jornal de Domingo (de 1980 a 1981) e editor-chefe no tabloide Jundiaí Hoje (de 1981 a 1983), atendendo convite de Sandro Vaia. Com o fim do jornal – que era uma sociedade anônima, ou seja, pertencia a todos da redação, e que morreu por absoluta falta de dinheiro –, mudou-se para São Paulo, onde, inicialmente, trabalhou como freelancer no Jornal da Tarde.
Em 1984, foi para a revista Afinal (SP), primeiro como repórter, depois como redator. Aprendeu ali a escrever sobre Economia, com Pedro Cafardo, Nair Suzuki e Jorge Zappia.
Em 1986, foi ser redator de Economia em O Estado de S.Paulo, a convite de Pedro Cafardo, que para lá havia se transferido e quis levar a equipe. Passou a editor-assistente e era subeditor de Economia quando desligou-se do jornal, em 2000.
Foi para o Valor Econômico, como editor-assistente de Projetos Especiais, ajudando a editar assuntos às vezes díspares, como marketing esportivo e tecnologia da informação. Em 2001, voltou ao Estadão, desta vez como editor de Esportes.
Em 2005 retornou ao Valor Econômico como editor-assistente de Brasil, onde permaneceu até maio de 2013.
Mantém dois blogs no portal Blogger: o Crônicas do Motta, sobre qualquer assunto que ache interessante, e o Contos do Motta, com mini-histórias criadas “pela imaginação fértil” do jornalista. É autor do livro eletrônico O Riso Frouxo do Homem Insignificante, que reúne 50 historietas tragicômicas que poderiam ser reais, e que pode ser baixado nos blogs ou na seção Galeria deste perfil no Portal dos Jornalistas.
Diz ser palmeirense desde criancinha.
Atualizado em maio/2013 – Portal dos Jornalistas.
Fonte:
Informações fornecidas pelo jornalista.
J&Cia 898 – 24/05/2013