Fábio Marra

    Fábio Marra é formado em Publicidade e Propaganda pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Fez, em 2014, o curso de Jornalismo Visual do Instituto Europeu de Design, de Barcelona (Espanha).É casado com a jornalista Cristina Coghi.
     
    Especializou em Jornalismo Visual. Entrou em 1990 na Folha de S.Paulo. Atuou como editor assistente e adjunto até 2006, quando chegou a editor de Artes no jornal. Fez parte da equipe que desenvolveu o projeto gráfico adotado em maio de 2010, visando tornar a leitura do veículo mais acessível e agradável ao leitor.
     
    Em 2013, o design e direção de arte de sua equipe para as reportagens DNA São Paulo, Operação torna-se mina de ouro para presidente chileno e para o caderno Especial Mensalão – A Hora do Julgamento foram destaques na 10ª Bienal de Design Gráfico, promovida pela Associação dos Designers Gráficos (ADG Brasil). Transferiu-se, em 2014, para a sucursal de Brasília (DF). Em 2015, passou a editor de Fotografia. Deixou a empresa em setembro de 2016.
     
    Em sua passagem pela Folha de S. Paulo, o jornal recebeu diversos prêmios e indicações pelas páginas com infográficos. Em 2009 e 2010, por exemplo, recebeu duas medalhas de prata e duas de bronze no Prêmio Internacional de Infografia Malofiej, por iniciativa da Faculdade de Comunicação da Universidade de Navarra (Espanha) e da SNDE – seção espanhola da Society for News Design (SND).
     
    Fez parte do time de profissionais da Folha que participaram do especial Líquido e Certo – O futuro dos recursos hídricos no Brasil, que retratou, em 2015, situações limite de secas em São Paulo e no semiárido nordestino, e de inundações no rio Madeira. A matéria – considerada a mais premiada do ano no Brasil – recebeu o Esso de Informação Científica, Tecnológica e Ambiental, o CNI de Jornalismo, na categoria Internet, e o SIP de Excelência Jornalística, na categoria Cobertura Multimídia.
     
    Internamente, com o editor adjunto Mário Kanno e o artista plástico Apoena, ganhou dois Prêmio Folha de Jornalismo 2010, na categoria Arte, pela primeira página de 31 de outubro daquele ano, dia do segundo turno das eleições presidenciais,  e na categoria Edição, por uma homenagem ao cartunista Glauco (1957-2010), no dia seguinte ao de seu assassinato, 12 de março.
     
    Classificou-se entre os Top 10 do Ranking J&Cia dos +Premiados Jornalistas Brasileiros 2015.
     
    Paralelamente à sua atividade jornalística, ministra cursos e profere palestras com temas ligados à sua área de especialização. Segundo ele, “transformar palavras em imagens também exige comprometimento com o noticiário”.
     
     
    Atualizado em Abril/2016 – Portal dos Jornalistas
     
    Fontes: