Fausto Salvadori Filho nasceu em São José do Rio Pardo (SP), no dia 29 de junho de 1978. Formou-se em Jornalismo pela Unesp, Universidade Estadual Paulista, Araraquara em 1999.
Começou a trabalhar no ano de 2000 em São Paulo em uma empresa de jornalismo na web. “Era uma época que era muito fácil para os recém-formados arrumarem empregos em empresas de Web, a imprensa vivia sua primeira ilusão com a Internet” recorda-se.
A trajetória evoluiu a partir da reportagem de Cidades e Polícia do Jornal da Tarde, de julho de 2000 até janeiro de 2001. Passou a repórter na mesma editoria no jornal Agora SP do grupo Folha. Ficou lá dezembro de 2001 até dezembro de 2005.
Por um ano foi editor e repórter nas editorias de Cultura e Economia do jornal Metro, entre outubro de 2007 e junho de 2008, atividade que acumulou com o trabalho na revista Adusp onde foi repórter freelancer dedicando-se a matérias sobre direitos humanos de setembro de 2006 até outubro de 2012.
No mesmo período para a Editora Globo, entre agosto de 2007 e novembro de 2010, fez frilas nas revistas Galileu e Criativa e foi colaborador das revistas Alfa e Women's Health (Editora Abril) de janeiro de 2008 até setembro de 2010. Entre outros frilas trabalhou para a revista Vice de novembro de 2009 até fevereiro de 2012 e revista Trip de agosto de 2010 até janeiro de 2011.
Começou então em junho de 2008 a trabalhar na Câmara Municipal de São Paulo onde é repórter de temas políticos e históricos para a revista Apartes. Permanece na função.
Pela revista Apartes da Câmara Municipal de São Paulo, em 2013, Fausto Salvadori Filho recebeu Menção Honrosa pela reportagem Em busca da verdade, do Prêmio de Jornalismo Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos
É um dos autores do canal Ponte – segurança pública, justiça e direitos humanos, que trouxe uma maneira nova de garantir que as informações sobre segurança pudessem ser transmitidas de modo global, correspondendo à verdade das ruas.
Também criou o blog Boteco Sujo, com matérias sobre a indústria de quadrinhos e pornografia. O blog ganhou notoriedade em 2009 ao revelar o caso Geisy da Uniban, sobre uma menina que teve que ser resgatada da faculdade por portar um vestido curto, e também noticiar a demissão da psicanalista Maria Rita Kehl do quadro de colunistas do Estadão motivados por motivos políticos. Durante alguns anos, manteve o Boteco Sujo.
Assina o blog Inenarrável, página em que divide registros e informações sobre a vida urbana nos acontecimentos da capital paulista.
Sobre a trajetória na imprensa e o jornalismo concedeu uma entrevista a http://www.jornalismo.ufop.br/trepj/?p=226 aos jornalistas por Gracy Kelly e Lázaro Borges do site Técnicas de reportagens – entrevistas com jornalistas
No blog se apresenta como “pai de três meninas, cada uma dona de um jeito próprio de ser maravilhosa”. Diz que “Vivo de contar histórias”. E convida: “Bora ser feliz”.
Atualizado em abril/2015 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
https://inarravel.wordpress.com/author/faustosalvadori/
http://inarravel.wordpress.com/
http://facebook.com/faustosalvadori
https://www.facebook.com/faustosalvadori/about?section=living