Gabriela Sá Pessoa nasceu no dia 5 de novembro de 1991, é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, apresentou em dezembro de 2013, na conclusão do curso o trabalho Leitura para armar – O leitor, o vazio e a “telaraña” em As babas do diabo, de Julio Cortázar (link) e estuda Letras na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, FFLECH/USP/SP, iniciado em 2014 e com conclusão prevista para 2019.
Concluiu outros cursos de especialização, entre eles, Correntes Cinematográficas – Academia Internacional de Cinema (2012); Oficina de Crítica Literária, Projeto Tantas Letras! – Biblioteca Municipal Monteiro Lobato (2010 e 2011); Literatura Latino-americana Contemporânea – Centro Ángel Rama, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2013); e, Introdução à literatura latina – Casa das Rosas (2010).
No início da trajetória no jornalismo foi estagiária em setembro de 2010 na Máxima Assessoria de Imprensa. Na agência cuidou da produção de releases e contato com a imprensa.
Logo após, a partir de novembro de 2010, passou à elaboração de pautas e edição do site de cultura geral da Faculdade Cásper Líbero. Na própria faculdade passou para a reportagem e revisão de textos para as revistas Cásper, Esquinas e A Imprensa.
Em junho de 2012 começou a trabalhar na Trip Editora como repórter para as revistas e sites das marcas Trip e Tpm. Por reportagem produzida para Trip foi vencedora do prêmio SindHRio de Jornalismo em Saúde, em outubro de 2014.
Ficou na editora até setembro de 2013 quando passou a repórter bolsista na Agência Pública de Jornalismo Investigativo. Na Agência Pública desenvolveu a investigação sobre o serviço de aborto previsto em lei na rede pública de saúde brasileira, reportagem financiada coletivamente pelo projeto ‘Reportagem Pública’.
Com experiência em jornalismo diário, jornalismo investigativo, estudos literários e em web, a partir de outubro de 2013 passou a atuar como repórter freelancer. No período foi colaboradora do jornal Folha de S.Paulo (trabalhando para Agência Folha, Ilustríssima, especiais Fórum A saúde do Brasil, Vestibular no Meio do Ano e Fórum de Sustentabilidade, revista sãopaulo) e jornal Agora São Paulo.
Foi colaboradora também nas revistas TPM, Claudia, Marie Claire, Cult, e Guia Quatro Rodas.
Em outubro de 2014 passou a repórter da Ilustrada da Folha de S.Paulo onde permanece.
Em julho de 2015 com as jornalistas brasileiras Anna Beatriz Pouza e Natacha Cortêz foi vencedora da terceira edição do Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde (do espanhol, Premio Roche de Periodismo en Salud, promovido pela Fnpi, Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano Gabriel García Márquez), na categoria Jornalismo Escrito. O trabalho vitorioso Dor em dobro foi publicado pela Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo. Eleito entre os 231 trabalhos que se inscreveram nesta categoria, a reportagem é uma investigação sobre o serviço de aborto legal realizado na rede sanitária pública do Brasil. Aborda temas como as barreiras e travas burocráticas, políticas e morais que impedem que muitas mulheres brasileiras possam exercer o direito de realizar o aborto dentro das condições que estabelecem a lei. Leia aqui a reportagem Dor em dobro.
Atualizado em julho/2015 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
https://www.linkedin.com/pub/gabriela-s%C3%A1-pessoa/48/694/384
https://www.facebook.com/pessoagabi