Jamil Cesar Chade é brasileiro, graduado em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica, PUC/SP, é mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Genebra (Suíça).
Com passagem por 67 países, Chade foi presidente da Associação de Correspondentes Estrangeiros na Suíça entre 2003 e 2005.
É correspondente do jornal O Estado de São Paulo na Europa desde 2000. Na coluna no jornal O Estado de S.Paulo Chade trata de assuntos diversos internacionais, entre eles destacou a publicação do processo, pelo Tribunal da cidade Zug/Suíça, que denunciou a corrupção praticada pelos cartolas brasileiros Ricardo Teixeira e João Havelange (1916-2016); em fevereiro de 2013, trouxe uma entrevista exclusiva com Julian Assange, autor da revelação das escutas internacionais americanas. Em janeiro de 2014, apresentou os fatos sobre a visita surpresa da presidenta Dilma Roussef em Portugal, e, no mesmo mês, a destruição nos bairros da Síria, com as fotos do antes e depois da cidade em apenas um ano. Copa do Mundo de Futebol e esporte em geral também são assuntos recorrentes da coluna.
Foi premiado como o melhor correspondente brasileiro no exterior em 2011, pelo Prêmio Comunique-se. Venceu o Troféu Ford-Aceesp 2013, promovido pela Associação dos Cronistas Esportivos de São Paulo (Aceesp), na categoria Furo jornalístico, pela reportagem Dossiê Ricardo Teixeira, publicada pelo Estadão.
Tem dois livros publicados: O Mundo Não é Plano: A tragédia silenciosa de um bilhão de famintos, (Saraiva, 2010) – que foi finalista do Prêmio Jabuti, categoria Reportagem, e, na Suíça, venceu o prêmio Nicolas Bouvier, do Club Suisse de la Presse –, que trata das diferenças humanas, mostrando que interesses ainda sobrepujam vidas e apresentando dados que mostram sobras em alguns locais enquanto falta tanto em outros, e Rousseff (Virgiliae, 2011), escrito em coautoria com o jornalista Momchil Indjov, que narra a trajetória de desencontros, coincidências e abandonos da família da presidenta Dilma, a história de uma família búlgara marcada por um abandono, o comunismo e a Presidência do Brasil.
Em julho de 2015, estreou como comentarista de assuntos internacionais da RedeTV. Sobre a nova a tarefa, comentou: “Além do Estadão e da rádio Estadão, assumo de comentarista internacional na RedeTV. Serão duas participações semanais no jornal RedeTV! News, a partir das 10 da noite. Conto com o comentário, criticas, cornetas e sugestões de todos vocês. Até la!”.
Segue escrevendo para a versão impressa do Estadão, mantém um blog no portal do jornal e participa da programação da rádio Estadão.
Foi eleito em 2015 entre os Top 50 dos +Admirados Jornalistas Brasileiros. A votação é realizada por Jornalistas&Cia em parceria com a Maxpress.
Atualizado em dezembro/2015 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
Jornalistas&Cia – Edição 1028
portaldosjornalistas.com.br/noticia/em-os-cem-mais-admirados-jornalistas-brasileiros%C2%A0-top-50-em