João Antônio Barros de Oliveira nasceu em 1965. Iniciou a carreira em 1987, no Jornal Hoje (Nova Iguaçu/RJ), passando por Última Hora, e ingressando no Jornal O Dia, em 1991, como repórter de polícia e cidades. Passou a repórter especial da editoria do veículo anos depois. O trabalho do jornalista é pautado por investigações e denúncias de violações dos Direitos Humanos, de corrupção de políticos e policiais e do combate aos grupos de narcotraficantes.
Ganhou o prêmio prêmio Vladimir Herzog de 1993 e de 1997 (pela matéria Pelotão de Assassinos); o Prêmio Líbero Badaró de 1998 (com duas premiações: O Grande Prêmio e o Jornalismo Impresso, ambos pela matéria Pelotão de Assassinos) e Prêmio SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) de 1998, também por Pelotão de Assassinos.
Ganhou o Prêmio Esso (Regional Sudeste) de 1996, o Prêmio Wladmir Herzog de 1996, Prêmio SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) ? de 1996, todos pela matéria Os 162 carelis da Polícia. Também venceu o Prêmio Esso, na categoria Regional Sudeste, nos anos de 1999 (O Preço da Liberdade) e 2003 (Crime sobre rodas), além do Prêmio CNT de Jornalismo de 2009, na categoria jornalismo impresso; o Prêmio Líbero Badaró de 2000, na mesma categoria; e o Prêmio Maria Moors Cabot, de 2003.
Atualizado em janeiro/2012 – Portal dos Jornalistas.
Fonte: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro99.nsf/d1b99e6346101855832567040007dd94/4612d32ee0e79e6e032567f90060c70e?OpenDocument, acessado em janeiro/2012, http://seminarioperiodistas.wordpress.com/participantes/joao-antonio-barros/, acessado em janeiro/2012. Ranking dos jornalistas premiados do Jornalistas&Cia.