Marco Antonio Gay nasceu em 23 de janeiro de 1944, em Ponta Porã (MS). Morou em Florianópolis (SC) e Curitiba (PR) até os 19 anos, quando foi ao Rio de Janeiro (RJ) prestar o vestibular. É formado em Jornalismo pela Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil ? atualmente Universidade Federal do Rio de Janeiro ?, em 1965.
Entre 1964 e 1968, fez sua iniciação profissional atuando como repórter na Rádio Jornal do Brasil (RJ), na sucursal carioca da Folha de S. Paulo (SP) e na revista Casa e Jardim (RJ). Ainda em 1968, foi contratado pelo jornal Última Hora ? então dirigido por Samuel Wainer ?, onde exerceu as funções de redator e secretário de redação.
Trabalhou na redação d?O Globo (RJ) de 1968 a 1986, em quatro períodos diferentes, ora como redator especial de Nacional e Grande Rio, ora como redator e subeditor de Suplementos (Segundo Caderno, Jornal da Família e Caderno de Turismo), ou, ainda, como coordenador da editoria Nacional (chefia das sucursais). Muitas vezes, copidescou ? ou, na verdade, como diz ele, suprimiu um ou outro erro de datilografia ? os textos que Nelson Rodrigues escrevia para a coluna Confissões, que o dramaturgo e romancista então assinava no jornal.
Em 1970, passou pela redação da revista Amiga (RJ), onde foi chefe de reportagem. No ano seguinte, e até 1973, foi redator e editor dos jornais Última Hora e Correio da Manhã (RJ), editados então pela Ecos. Foi editor da revista Fatos & Fotos entre 1977 e 1978. De maio a dezembro de 1982, trabalhou como assistente especializado na Assessoria de Comunicação Social das Empresas Nucleares Brasileiras S.A. (Nuclebrás).
Depois de sua última passagem pel?O Globo, foi ser redator na revista do Banco Nacional, lá ficando de agosto de 1986 a julho de 1987. Foi para o Jornal do Brasil (RJ) em agosto de 1987, atuando como redator da editoria Política, além de secretário gráfico e editor de pauta, até setembro de 1991. De novembro de 1991 a maio de 1996, foi redator especial e editor da página de Opinião de O Dia (RJ).
Em outubro de 1996 estava no Jornal do Commercio (RJ), atuando como editor nacional e local, além de assinar a coluna Domingayra. Lá ficou até novembro de 1997, quando saiu do diário para integrar a assessoria de comunicação social do Gabinete do Prefeito do Rio de Janeiro. No gabinete, preparava textos e discursos e editava o jornal Rionotícias, dirigido ao funcionalismo municipal.
Foi para a assessoria da Secretaria Municipal das Culturas em janeiro de 2001, primeiro como assessor adjunto, depois como assessor-chefe, até junho de 2006, quando foi exercer essa última função na Secretaria Municipal de Urbanismo.
De março de 2008 a agosto de 2010, trabalhou na assessoria de comunicação social do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, nos cargos de coordenador do turno da tarde e redator (subeditor) da revista MP em Foco. Desde abril de 2011, atua na coordenadoria de comunicação social do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, onde é redator e editor-executivo da revista TCERJ Notícia.
Também é romancista, autor dos livros As armas de Aurora (7 Letras, 2000) e Corpocorpo (7 Letras, 2007). Desde abril de 2011, mantém o blog Brava Palavra, onde, segundo ele, ?cabe qualquer assunto?.
Atualizado em outubro de 2011.
Fonte:
Informações enviadas pelo jornalista.