Paulo Marqueiro formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj/RJ), na turma de 1984. É repórter de O Globo (RJ) desde a década de 1990, onde continua a escrever sobre Sustentabilidade, Meio Ambiente e Educação. Venceu vários prêmios por reportagens nestas áreas do Jornalismo.
Com Daniel Engelbrecht, Elenilce Bottari e Tulio Brandão, ganhou o Prêmio CNT de Jornalismo 2008, na categoria Grande Prêmio, pela matéria A impunidade é verde: atrás das grades só os animais, uma série que revelou que não há no Rio de Janeiro nenhum preso condenado por crime ambiental.
Junto com Selma Schmidt, ganhou o Prêmio Esso Especial 50 anos, em 2005, com a matéria Vida Severina ? Da miséria do sertão à realidade da favela, que fala sobre os retirantes nordestinos que se mudam para o Rio de Janeiro (RJ) em busca de uma vida melhor e acabam indo parar nas favelas cariocas. A mesma matéria foi vencedora do Prêmio Embratel 2005, na categoria Regional Sudeste. O II Prêmio Abecip de Jornalismo, promovido pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, também premiou esta reportagem na categoria Especial.
Produziu com o jornalista Túlio Brandão a matéria Natureza à deriva, que venceu o Prêmio Esso de Informação Científica 2005. Na reportagem os dois profissionais mostraram a poluição num dos cartões-postais do Rio de Janeiro, a Baía de Guanabara.
A reportagem intitulada O lixo da Baía ? A degradação e o fracasso do Programa de Despoluição, também sobre a Baía de Guanabara e o fracasso do projeto de despoluição do ponto turístico, deu a Marqueiro o 10º Prêmio Abrelpe de Jornalismo 2005.
A reportagem sobre os 21 anos dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs), modelo de escolas implantado a nível estadual pelo ex-governador Leonel Brizola do Estado do Rio de Janeiro e publicada no jornal O Globo em 2006, venceu o Prêmio Embratel 2006, na categoria Regional Sudeste. Os jornalistas Selma Schmidt e Ruben Berta também participaram da matéria.
Participou da produção do livro Alegorias e Esculturas de uma Ópera Popular (Globo/Prefeitura do Rio de Janeiro, 2008), sobre o Carnaval carioca.
Atualizado em agosto/2012 – Portal dos Jornalistas
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