Regiani Ritter nasceu em Ibitinga/SP no dia 7 de fevereiro de 1947. Se destacou por ser a primeira mulher a exercer a função de repórter esportiva.
Aos 11 anos, Regiani matriculou-se no curso do teatro da Escola São Paulo. Deixou fotos na TV Paulista mas conseguiu emprego na TV Tupi em 1963, quando Geraldo Vietri lhe deu um papel com 16 falas. Ficou quatro anos na emissora, de onde saiu para ser garota propaganda na TV Cultura e personagem de programas humorísticos nas TVs Globo e Excelsior ao lado de mestres do riso como Costinha e Ronald Golias. Voltou depois à Tupi para fazer novelas.
Em 1970, Regiani foi contratada pela TV Gazeta para apresentar um programa de variedades. Logo em seguida também acumulou o cargo de apresentadora de um programa musical na Rádio Gazeta. Três anos depois, a convite de Pedro Luis Paoliello, começou a saga na crônica esportiva da rádio. Cobria folgas dos setoristas dos clubes, mas queria fazer transmissões de jogos, o que conseguiu anos depois na TV Gazeta. No canal 11 de São Paulo/SP ocupou também as funções de produtora e comentarista do programa Mesa Redonda, além de apresentadora do Jornal do Esporte com Cléber Machado e Roberto Avallone.
Em 1991, foi escolhida a melhor jornalista do ano em eleição do jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Após um tempo fora da mídia, Regiani voltou a Rádio Gazeta, no prefixo que a consagrou, apresentando um programa de variedades, o Revista Geral, além de apresentar o tradicional programa esportivo Disparada no Esporte.
Atualizado em dezembro/2011 – Portal dos Jornalistas.
Fontes: http://www.bastidoresdoradio.com/regianiritter.htm, acessado em dezembro/2011; http://pt.wikipedia.org/wiki/Regiani_Ritter, acessado em dezembro/2011, http://caixapretafc.wordpress.com/2011/09/05/papo-de-redacao-regiani-ritter-solta-o-verbo-para-o-caixa-preta-exclusivo-parte-1/, acessado em dezembro/2011.