Formado na Universidade Gama Filho (UGF/RJ), Sérgio Ramalho começou a carreira no jornal Hoje, de Nova Iguaçu (RJ), na Baixada Fluminense, em 1993. Em 1996, passou para o jornal O Dia, onde ficou por dez anos. Em ambos, foi repórter de Cidades. Desde janeiro de 2006 está em O Globo, onde foi convidado pelo editor do caderno Rio do veículo, Paulo Motta.
Ganhou prêmios como o Esso de Jornalismo 2005, na categoria Regional Sudeste, com a reportagem Chacina da Baixada, junto com Fabio Varsano, Aluísio Freire e Pedro Landim; o Esso 2002, de Reportagem, pela matéria Morto sob custódia; o Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos 2001, na categoria JornalMercado negro da infância; o mesmo prêmio, na mesma categoria, em 2002, pela matéria Os brasileiros que ainda vivem na ditadura; e o mesmo prêmio, na mesma categoria, em 2007, pela matéria Quando a vida tem preço.
Em 2009, ganhou o Prêmio Embratel, na categoria Jornal e Revista, pela matéria Favela S/A, escrita com Cristiane de Cássia, Dimmi Amora, Fernanda Pontes, Selma Schmidt, Carla Rocha, Luiz Ernesto Magalhães, Paulo Motta e Angelina Nunes.
Atualizado em janeiro/2012 ? Portal dos Jornalistas.
Fontes:
http://www.reporterdecrime.blogger.com.br/2006_01_01_archive.html, acessado em janeiro/2012,
http://www.premioesso.com.br, acessado em janeiro/2012,
http://www.embratel.com.br/Embratel02/cda/portal/0,2997,PO_P_11461,00.html, acessado em janeiro/2012.