Stijntje Blankendaal, tem 41 anos (2015) e mora no Brasil desde 2001, estudou História na Universidade de Amsterdã, Holanda do Norte. Obteve o master em História entre 1993 e 1998 pela mesma instituição de ensino. Na sua tese investigou a importância de João Maurício de Nassau para a história do Brasil (*).
Entre 1996 e 1997 estudou português na University of Leiden, Holanda-Países Baixos, na faculdade Línguas e culturas da América Latina; e fez pós-graduação em Jornalismo na University of Utrecht, Holanda-Países Baixos (1999/2000).
Trabalha com jornalismo e comunicação desde 1998. Nesta trajetória de 17 anos passou por diversos veículos de imprensa, brasileiros e estrangeiros. Atua como jornalista independente desde 2001, em São Paulo.
Trabalhou na redação do diário holandês Trouw (Dagblad Trouw) por dois anos, entre 1999-2001.
Depois mudou-se para São Paulo/Brasil e continuou trabalhando como freelance para o jornal. Neste período, no Brasil, atendeu também como correspondente outros veículos de imprensa internacional, como o Onze Wereld, Marie Claire, Opzij, Groene Amsterdammer e Vrij Nederland, escrevendo em português também para revistas brasileiras.
Segue em 2015 como correspondente dos veículos Dagblad [jornal] Trouw e De Groene Amsterdammer. Desenvolveu para a organização holandesa Lokaalmondiaal um programa de intercâmbio de estudantes de jornalismo da Holanda no Brasil, com estudantes brasileiros da Faculdade Cásper Líbero e Unicamp.
Stijntje Blankendaal foi eleita em Assembleia Geral no dia 18 de junho de 2015, presidente da Associação dos Correspondentes Estrangeiros (ACE) em São Paulo, para um mandato de três anos. Ela substitue a presidente interina Verónica Goyzueta que ficou na presidência da entidade por vários anos.
Fazem parte da nova diretoria da ACE Marie Naudascher (França), vice-presidente; e Sandra Korstjens (também da Holanda), como tesoureira.
Marie tem 29 anos e mora no Brasil desde 2010. Como freelancer, atuou para a rádio francesa RTL, a Deutsche Welle e Radio Vatican, além de ter realizado documentários e coberturas da Copa do Mundo no Brasil, para veículos de Índia, Marrocos e França. Em 2014, publicou o livro Les Brésiliens.
Sandra tem 26 anos e mora em São Paulo desde 2012. É correspondente do RTL Nieuws para todos os países da América Latina. E já trabalhou na redação de NOS, emissora pública da Holanda.
Logo após a eleição publicou no facebook “I´m hopeful to do a lot of great projects together with all te members/journalists the next three years. [Estou esperançosa em poder realizar vários grandes projetos em conjunto com todos os membros da ACE nos próximos três anos.]
A ACE está em nova sede no edifício Cidade IV, centro de São Paulo, cedida à instituição pelo Governo do Estado de São Paulo, em negociação conduzida por Nick Story (Inglaterra/Áustria/França).
Estão entre os objetivos da nova diretoria ”fortalecer a ACE através de ações culturais, consolidar a sede como lugar de trabalho e encontro para todos os associados, regularizar a entrega de carteirinhas para os associados, realizar uma coletiva de imprensa por mês, organizar viagens/saídas jornalísticas e lançar o website da ACE como ferramenta central de informação”.
Uma das decisões já tomadas pela Associação foi a criação de um Comitê Executivo, aberto a todos os interessados, para apoiar as inúmeras iniciativas planejadas. Já integram esse Comitê Katy Sherriff (Holanda), como coordenadora da sede e da organização de carteirinhas; Tommaso Protti (Itália), na organização de coletivas e palestras; Carlos Turdera (Argentina), para projetos de conteúdo e Andrew Downie (Irlanda), na gestão da mídia digital. Membros de longa data e com um histórico importante para a ACE, como a ex-diretora Ali Rocha (Brasil/Inglaterra) e a ex-presidente Verónica, prometeram apoio contínuo para a Associação.
Os contatos com a ACE podem ser feitos pelo e-mail geral [email protected] ; e com a sua presidente Stijntje, pelo e-mail pessoal [email protected] .
(*). De origem alemã, Nassau foi responsável por administrar a região
do Nordeste Brasileiro, conquistado pelos holandeses na terceira década
do século XVII (1630-1654). O mito, que se criou em volta dele, foi em
parte pesquisado através de história oral (entrevistas com brasileiros
historiadores, arquitetos, políticos, artistas e brasileiros em geral).
Atualizado em junho/2015 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
Fotos de Júlio Menezes.
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