O comitê organizador do Jabuti divulgou nesta 4ª.feira (18/9) os resultados da primeira fase de sua 55ª edição, com os dez finalistas de cada uma de suas 27 categorias, que incluem mais de 30 jornalistas. Na primeira etapa, cada um dos três jurados de cada categoria deu notas de oito a dez aos dez títulos escolhidos por eles dentre todos os inscritos na categoria em questão. Na segunda fase, cujo resultado será conhecido em 17/10, a pontuação é zerada e os jurados avaliam todos os livros finalistas em suas categorias. Os vencedores receberão R$ 3.500. No dia 13/11, serão escolhidos os grandes vencedores de Livro do Ano em ficção e em não-ficção, que receberão R$ 35 mil cada. Na categoria Comunicação, estão na final História do Jornalismo itinerário crítico, mosaico contextual (Paulus), de José Marques De Melo; História da imprensa paulista (Três Estrelas), de Oscar Pilagallo; A notícia como fábula: realidade e ficção se confundem na mídia (Mackenzie/Summus), de Renato Modernell; No jornalismo não há fibrose (Cassará), de Felipe Pena; Radiodifusão no Brasil: poder, política, prestígio e influência (Atlas), de Genira Chagas; História das livrarias cariocas (Edusp), de Ubiratan Machado; História e cultura estudantil: revistas na USP – José Tavares Correia de Lira (Editora da Universidade de São Paulo); Manual de jornalismo para rádio, TV e novas mídias (Elsevier), de Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima; Design para um mundo complexo (Cosac Naify), de Rafael Cardoso; e Midiatização da ciência – Cenários, desafios, possibilidades (Eduepb), de Antonio Fausto Neto. Em Reportagem, os finalistas são As duas guerras de Vlado Herzog (Civilização Brasileira), de Audálio Dantas; Dias de inferno na Síria (Benvirá), de Klester Cavalcanti, Mãos que fazem história (Verdes Mares), de Cristina Pioner e Germana Cabral; Dignidade! (LeYa), de Eliane Brum; Carcereiros (Companhia das Letras), de Dráuzio Varella; 1943: Roosevelt e Vargas em Natal (Bússola), de Roberto Muylaert; Luzes da África (Civilização Brasileira), de Haroldo Castro; U-507, o submarino que afundou o Brasil na Segunda Guerra Mundial (Schoba), de Marcelo Monteiro; Nabuco em pretos e brancos (Massangana), de Fabiana Moraes; e O fole roncou (Zahar), de Carlos Marcelo e Rosualdo Rodrigues. Também estão na final, entre outros, os jornalistas Zuenir Ventura, com Sagrada família (Objetiva), em Romance; Luis Fernando Verissimo, com Diálogos impossíveis (Objetiva); Fabricio Carpinejar, com Bem-vindo – Histórias com as cidades de nomes mais bonitos e misteriosos do Brasil (Bertrand Brasil); Roniwalter Jatobá, com Cheiro de chocolate e outras histórias (Nova Alexandria); Ignacio de Loyola Brandão (coautor), com São Paulo – 1971-2011 (Olhares), todos em Contos e Crônicas. Antonio Prata, com Felizes quase sempre (34), e Ziraldo, com Os meninos de Marte (Melhoramentos), em Infantil; Luiz Antonio Aguiar, com Os anjos contam histórias (Melhoramentos), em Juvenil; Mário Magalhães, com Marighella (Companhia das Letras), e Lira Neto, com Getúlio: dos anos de formação à conquista do poder, 1882-1930 (Companhia das Letras), em Biografia; Laerte, com Felizes quase sempre (34), em Ilustração de livros infantil e juvenil. A lista completa dos finalistas você confere no site do Prêmio Jabuti.