Morreu na madrugada de domingo (10/11) Beatriz Capirazi, repórter do Broadcast/Agência Estado, aos 26 anos, vítima de uma parada cardiorrespiratória. Ela foi velada nesta segunda-feira (11/11) no Cemitério da Lapa e o enterro será agora à tarde, às 14h30.
Segundo a mãe, Maria Tereza Bergamin, a jornalista começou a passar mal com crise de ansiedade, tontura e dificuldade respiratória em 4/11. Chegou a ir ao hospital e fazer exames que não constataram problemas cardíacos. Mas ela voltou a piorar no sábado e no domingo teve uma parada cardiorrespiratória.
Repórter do Broadcast desde abril, Beatriz fez parte da turma do 12º Curso de Jornalismo Econômico do Estadão/Broadcast em 2022. Atuou como repórter do Estadão na cobertura de ESG e atualmente era responsável pela área de saúde na Agência Estado.
Beatriz foi adotada pela família Capirazi com um ano e três meses de idade. O fato de ter sido adotada marcou a jornalista. Na faculdade, escreveu o livro Vidas Sucateadas – Um olhar sobre a devolução de crianças adotadas, obra que traz depoimentos de jovens que passaram por essa situação. Passou meses frequentando a Vara da Família e da Juventude para pesquisa e produção do livro.