Morreu em 21/10, de causas naturais, em Campinas, aos 88 anos, Oliveiros S. Ferreira. Homem de confiança da família Mesquita, ele atuou no jornal O Estado de S. Paulo ao longo de 47 anos, exercendo várias funções, de repórter a diretor, até se aposentar, em julho de 1999.
Em paralelo à rotina do jornal construiu vida acadêmica, como professor da USP. Nascido em São José do Rio Pardo, deixou a viúva Vânia Leal Cintra e o filho Afonso Ferreira, de seu primeiro casamento, com Walnice Nogueira Galvão
Oliveiros acabava de prestar concurso para o magistério na rede estadual e ensinava Sociologia na Escola Normal de Marília, quando descobriu a vocação de jornalista. Era formado em Ciências Sociais e seus estudos nessa área renderam 11 livros dedicados a problemas brasileiros e questões internacionais.
No Estadão, aprofundou em artigos a análise de temas de sua especialidade, como a Guerra Fria, a União Soviética e as ditaduras na América Latina.
Na manhã dessa terça-feira (24/10) faleceu Kátia Azevedo, que também era investigadora de polícia. Ela tinha 50 anos e há dois meses lutava contra um tumor no estômago. Com 30 anos de carreira nas duas áreas, trabalhou em diferentes veículos de comunicação, como jornal O Estado de S. Paulo, Rádio e TV Cultura, TV Bandeirantes e Record. Também atuou como repórter do extinto Aqui Agora, no SBT. Nos últimos anos, Kátia comandava sua própria produtora, a KRA Multimídia e era assessora de imprensa do Deic. Seu corpo foi cremado no cemitério da Vila Alpina.