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segunda-feira, novembro 25, 2024

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O Globo corta perto de 20, entre Rio, SP e DF

Começaram as demissões desta temporada na Editora Globo. Os nomes mais sonoros são os de Ramona Ordoñez, da Economia – considerada uma das pessoas, não necessariamente jornalistas, que mais entendem de petróleo e gás no Brasil –, há 30 anos na casa, e Jason Vogel. Após a extinção do caderno Carrodo jornal, que passou a ter apenas uma capa para os classificados, Vogel foi alocado na Economia, por conhecer demais a indústria automobilística. Mas o setor também o conhecia demais, e continuou a passar-lhe pautas exclusivas sobre lançamentos e a convidá-lo para exposições internacionais.

Deixam a empresa, informados por chamada de vídeo: Gustavo Goulart Célia Costa, e também Maria Elisa, da editoria Rio; Cristina Azevedo, de Mundo, Fátima Sá Helena Aragão, do Segundo Caderno; Bruno Calixto e Sérgio Luz, do suplemento Rio Show. Do Extra, Luciano Garrido, que atendia também a Rio do Globo, e Celso Oliveira, do fechamento. Da área administrativa, Felipe Gomes, do CCR, e a secretária Lucieni Varella.

Da sucursal de São Paulo, saem o editor Flávio Freire e a repórter Sílvia Amorim. De Brasília – onde O Globo não circula na forma impressa desde junho – foram Eduardo Campos, da Economia, e o fotógrafo Jorge William.

O suplemento Boa Chance, sobre empregos, foi extinto. O caderno Morar Bem, sobre imóveis, passa a ser feito por frilas. Como uma onda anunciada, há cerca de um ano (19/11/2019), houve 30 demissões nos jornais do grupo.

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Cesar Godinho
Cesar Godinho
3 anos atrás

Eu nunca gostei da Globo, e não é de agora, desde a década de 70 percebi sua parcialidade em suas puxadas de saco diárias nos da ditadura e depois em sua perseguição implacável contra LULA e PT. Esses jornalistas demitidos em sua maioria da área econômica têm culpas no cartório por escrever aquilo que seus chefes mandavam, foram usados, chupados e cuspidos como era esperado e pagaram o preço por serem cabresto.
Não tenho a menor solidariedade com eles ou por eles que foram ferramentas da direita e que instrumentaram a “justiça”, deram voz a Mouro e nos deram esse grande “premio” chamado BOLSONARO.

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