Um novo relatório da ONG antifascista britânica Hope Not Hate, publicado em 22 de outubro, traz boas e más notícias. A má: o trabalho é o primeiro a quantificar o tamanho do movimento QAnon no Reino Unido. E indicou que 6% da população declararam-se adeptos e 25% concordam com as teorias por ele pregadas, sobretudo pelas redes sociais.
A boa: a entidade prova que está ao alcance das plataformas digitais impedir que teorias conspiratórias se proliferem, como o QAnon, reconhecendo a eficácia das iniciativas recentes do Facebook e do YouTube para impedir a propagação de conteúdo associado a esses movimentos. O problema é que no caso do QAnon a ação chegou tarde. Mas se as plataformas assim o desejarem, o futuro pode ser diferente, mostra a ONG.
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