Depois de conseguir a publicação de Revolução no Jornalismo Automotivo por uma editora portuguesa, Sérgio Quintanilha está em busca de um patrocinador para custear a impressão e vinda de um lote para o mercado brasileiro. A obra, baseada em sua dissertação de mestrado, trata da reinvenção da mídia especializada em carros na transição do impresso para o digital sob a ótica dos sociólogos Zygmunt Bauman e Anthony Giddens.
“Passei um ano e meio revisando a obra, usando especialmente as viagens aéreas entre São Paulo e Londrina para isso. Concluí o trabalho nas férias e agora aguardo a chegada dos primeiros exemplares”, comemora Quintanilha. “Fiz o livro sob encomenda em uma editora europeia porque foi a forma mais barata que encontrei. Mas, nesse sistema, o exemplar isolado é muito caro, por isso estou negociando com um patrocinador para comprar um lote e fazer o lançamento do livro aqui no Brasil, vendendo-o por um preço condizente com o mercado, em torno de 30 reais”.
A ideia, ele explica, é promover um lançamento utilizando a estrutura do recém-inaugurado Museu da Imprensa Automotiva, de Marcos Rozen.
Sobre a obra, completa: “O livro é praticamente a minha dissertação de mestrado, mas adaptado para uma linguagem mais fácil para quem não está acostumado com os textos da Academia. Ele é resultado de vários anos de observação e também de tudo que aprendi sobre essa revolução da mídia após a conclusão do curso. Acho importante ter um livro acadêmico sobre Jornalismo Automotivo, pois o nosso setor ainda é muito pouco estudado no Brasil e no mundo”.
República do automóvel
Em sua página no Facebook, Sérgio comunicou nesta quinta-feira (15/2) que a partir de agora todas suas colunas passam a adotar um único nome: República do automóvel. Vale lembrar que, atualmente, ele publica textos semanais para o iG (que tem conteúdo exclusivo), para os sites da Motor Show e da IstoÉ Dinheiro e em sua página profissional no Facebook.
* Colaborou Sheila Bacega