O site da ABI esteve fora do ar nas segunda e terça-feiras (31/8 e 1º/9). Paulo Jerônimo de Sousa, o Pagê, presidente da entidade, e os advogados da casa já deram entrada com uma queixa-crime na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática. É a segunda vez que isso acontece, primeiramente no mês passado e agora esta semana.
A suspeita é que seja um ataque de hackers – pois há uma quantidade exagerada de acessos, procedentes de cinco países tão diferentes como a Bolívia e o Vietnã. O ataque se completa com os protestos pela atuação da ABI, como as faixas ofensivas afixadas na entrada da entidade. A ABI não conseguiu sequer inscrever-se no Facebook, pois já havia um registro com essa marca. Precisou então protestar contra o uso indevido de sua marca, e aguarda a decisão final.
Vale lembrar que, em agosto, a Ponte Jornalismo e a Agência Pública também sofreram ataques virtuais.